12 de jul. de 2009

Os bons ventos que sopram da Argentina

por Lúcia Camargo Nunes



A Argentina é um importante mercado para nós. Além de termos acordo comercial com sua indústria automotiva (com isenção de imposto de importação), é de lá que vêm modelos como os Citroën C4, os Ford Focus e Ranger, os Peugeot 307 e Partner, os Renault Clio, Symbol e Kangoo, a Toyota Hilux e a Volkswagen SpaceFox. Parte da linha Siena, da Fiat, também está vindo do país vizinho.

Depois de passarem por uma séria crise, no início da década, agora los hermanos voltam a mostrar recuperação. Tanto que tivemos uma avalanche de (boas) novidades. Desde o novíssimo Agile, o tão aguardo Projeto Viva da Chevrolet, que será feito lá, ao anúncio do novo Mégane, que passará a ter produção na Argentina até 2011. Sairá dali também a nova geração da Ranger, que chega ao Brasil até o final deste ano, e o Focus 1.6 reestilizado, além da primeira picape média da Volks, a Amarok. Em 2010, a Peugeot inicia a produção do novo 308.

O Brasil tem um mercado dez vezes maior e mais complexo. Para se ter ideia, produzimos 3 milhões de veículos (de passeio e comerciais leves) em 2008 versus 600 mil do país vizinho. A Argentina exportou metade do que produziu e o Brasil, 680 mil.

Mas o crescimento do mercado argentino volta a chamar a atenção e os novos produtos, que citei anteriormente, vão aumentar sua visibilidade.

Você acha isso bom ou ruim?


Presente e futuro: Peugeot 308, Renault Symbol, Toyota Hilux, Fiat Siena, Renault Mégane III e Volkswagen Amarok. Argentina no foco das atenções

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