18 de dez. de 2010

É barato manter um Peugeot. Saiba por quê.

Fábrica localizada no estado do Rio de Janeiro gera facilidades e benefícios. Confira.
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Instalada há 6 anos em Porto Real, no estado do Rio de Janeiro, a fábrica da Peugeot produz cerca de 55.000 veículos por ano no país. É de lá que saem os modelos 206 e 206 SW. Até o final de 2007, a empresa busca acelerar seu crescimento no país, aumentando a produção diária em 10% e implementando o terceiro turno na fábrica.
No primeiro semestre deste ano a empresa cresceu 28% em comparação ao mesmo período do ano passado. O desempenho coloca a Peugeot em posição de destaque no mercado nacional. De janeiro a junho de 2007 foram comercializadas 35.959 unidades, sendo 34.830 veículos de passeio e 1.129 veículos utilitários leves, garantindo uma participação de mercado de 3,5%, contra 28.101 unidades comercializadas nos primeiros seis meses de 2006.
O bom desempenho da montadora francesa neste primeiro semestre foi resultado, principalmente, da política de preços adotada pela marca, que visa oferecer sempre “mais por menos” ao cliente. Por exemplo, a retomada do preço promocional do Peugeot 206 1.4 Flex comercializado exclusivamente pela Internet, uma política que teve início em janeiro do ano passado, em que o veículo voltou a ser oferecido ao mesmo preço do antigo 206 1.0, a partir de R$ 26.990,00.
Além disso, a Peugeot conta com uma ampla gama de modelos com design moderno e diferenciado, alta tecnologia, conforto e segurança. Essas características marcantes já conquistaram o gosto do cliente brasileiro.
O Peugeot 206 continua sendo o carro-chefe, representando 72,5% do mix de vendas da marca, totalizando 26.066 unidades comercializadas entre janeiro e junho de 2007. Já o Peugeot 307, que também dispõe de diferentes opções de configuração e carroceria – hatchback, perua, conversível e sedã – registrou um total de 8.437 unidades, que equivale a 23,5% do mix em seu segmento.
Para os brasileiros, ter uma fábrica brasileira significa muitos benefícios. Além de colaborar com o crescimento da economia, com investimentos em tecnologia e com a criação de novos empregos, a fábrica brasileira fará com que a aquisição de peças, equipamentos e até carros fique mais adequada ao orçamento do consumidor. É barato manter um carro de uma empresa que é brasileira de fábrica.
Acesse o site da Peugeot

16 de dez. de 2010

Vende-se: 16 mil carros por dia.

Dezembro deve bater novo recorde de venda de veículos.
  
  A venda de carros e comerciais leves na primeira quinzena de dezembro está registrando um novo recorde histórico. Nos 11 primeiros dias úteis do mês, o mercado consumiu nada menos do que 16.011 unidades por dia, uma média diária nunca vista, segundo dados provisórios do Renavam.

Portanto, as restrições ao crédito decretadas pelo governo no início do mês na tentativa de frear o aumento do consumo não atingiram o objetivo no setor de automóveis.

Se a média de vendas se mantiver até o dia 31, dezembro vai fechar com 368 mil unidades, um novo recorde mensal, superando março deste ano, quando o consumidor correu às concessionárias para aproveitar o último mês do desconto do IPI. Naquele mês foram vendidos 337.488 carros e comerciais leves. E a tendência é de um aquecimento nas vendas na segunda quinzena, como acontece em todos os meses de dezembro. Por isso, não se espante se o mês fechar próximo das 400 mil unidades.

A Fiat apresenta um pequeno aumento de participação em dezembro em relação ao acumulado do ano, enquanto as outras três grandes – Volks, GM e Ford – uma pequena queda. O destaque é a Renault, que conquistou na quinzena 5,29% de participação, devendo fechar o ano na quinta posição no ranking e com 160 mil unidades vendidas.

Todas as montadoras devem aumentar as vendas em 2010; a maioria já superou, hoje, o volume negociado no ano passado. Mas nem todas estão acompanhando o crescimento do mercado. Fiat, Volks, GM, Honda e Toyota estão perdendo participação. Ford e Peugeot estão empatando. E as outras, Renault, Hyundai, Citroën, Kia, Mitsubishi e Nissan, Mitsubishi e BMW – estão crescendo acima da média.
 

15 de dez. de 2010

Celta é o carro com maior valor de revenda.

Índice AutoInforme/Molicar mostra que hatch da GM deprecia apenas 10,3% depois de um ano de uso.
http://www.maxpressnet.com.br/e/gm/imagens/5_Chevrolet_Celta_Spirit_2010.jpg
Será que o carro que eu vou comprar vai perder muito valor na hora da revenda? A questão é prioritária para grande parte dos compradores de carro zero. Com razão: como qualquer outro produto de consumo, o carro perde o valor conforme o uso, mas quanto menos perder, melhor. Tanto que o valor de revenda é um dos atributos mais requeridos na hora da compra.

Claro que existem outros atributos valorizados pelo consumidor: beleza, tecnologia, conforto, equipamentos etc., mas se o valor da revenda é prioridade na sua decisão, a melhor compra será um Chevrolet Celta.

O carro da GM é o que menos perde valor depois de um ano de uso, conforme o índice AutoInforme/Molicar sobre depreciação de veículos. O estudo levou em conta a variação de preço nos últimos doze meses de 488 versões de carros e comerciais leves, considerando as opções de carroceria, motorização e acabamento, incluindo também os importados pelas montadoras instaladas no Brasil, mais os coreanos Hyundai e Kia.

O estudo revelou que, na média, o carro brasileiro perde 15,1% do preço após um ano de uso. Mas apenas quatro segmentos perdem menos do que isso: o de picapes pequenas (-13,1%), hatch pequeno (-13,7%), sedã pequeno (-14,1%) e jipe (-14,8%). Os demais depreciam acima de 15,1% após um ano de uso. Os que mais perdem são os sedãs grandes (-20,9%) e as peruas grandes, que depreciam 21,2% um ano após a compra ( http://www.autoinforme.com.br/noticias.asp?id_noticia=10244&id_tipo_noticia=2&id_secao=6 veja tabela completa).

São duas as versões do Celta menos depreciadas, a Life 1.0 VHCE 8v flex quatro portas e a Spirit 1.0 VHCE flex 4 portas. Ambas perdem apenas 10,3% do preço depois de um ano de uso.

Logo em seguida, aparecem duas versões do Palio: o Fire 4 portas, que perde 10,7% em um ano, e o Fire duas portas (-10,9%). O Mille 4 portas (- 11%) e o Mille duas portas (-11,3%) completam a lista dos menos depreciados do mercado brasileiro.

O Celta tem mais duas versões (Life e Spirit duas portas) entre os dez carros menos depreciados. Completam a lista dos dez mais (na verdade doze, porque há triplo empate na décima posição), o Palio ELX, o Mille Way, o Gol G5 4 portas e a picape Strada cabine dupla Working, todos com 12% de depreciação.

Com exceção da picape Strada, os demais carros com melhor desempenho no aspecto financeiro são hatch pequenos, a categoria mais vendida no Brasil e onde existem maior opções de compra. Normalmente esse segmento é o menos depreciado, mas neste ano foi o segmento das picapes pequenas que menos perdeu: somados todos os modelos, o segmento teve uma depreciação de apenas 13,1%, isso graças ao bom desempenho da Strada, de longe a menos depreciada entre as picapes derivadas de carros. O segmento dos hatchs pequenos teve uma depreciação de 13,7%.

Somente na décima e décima segunda posições é que aparecem dois carros de outras categorias: vigésimo colocado, o Fit, da Honda, na versão LX-AT 1.4, perdeu apenas 12,5% em doze meses, mesmo percentual do Ecosport, XLT Freestyle 1.6 vigésimo primeiro.

A lista é longa e mostra que os carros grandes importados são os que mais sofrem a depreciação. Os 25 carros mais depreciados são na sua maioria sedãs grandes, peruas e utilitários esportivos, todos importados. Na última posição está a perua Passat Turbo 2.0 FSI. Depois de um ano de uso, o dono de um carro desses vai perder nada menos que 25,1% do valor pago por ele quando zero quilômetro.

Outros quatro carros perdem acima de 24% após um ano de uso: o Tiguan perdeu 25% (talvez em razão da mudança de preço sofrida no início do ano), o Omega 24,5%, o Passat 24,4% e o Carnival 24,1%. Essas são as piores opções de compra do ponto de vista financeiro.
 

14 de dez. de 2010

Chrysler divulga as primeiras imagens do 300C.

Sedã passará por sua primeira reestilização e já tem importação para o Brasil confirmada.
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Menos quadradão, mas não menos imponente. Essa é uma das impressões do novo 300C, cujas primeiras imagens foram divulgadas pela Chrysler. Com lançamento programado para o Salão de Detroit, o sedã grande passa por sua primeira reestilização para ser, ao lado do novo Cherokee, o carro chefe da “nova Chrysler”.
A principal mudança no modelo está na dianteira, que recebeu novos parachoques, faróis e grade do radiador. Apesar de menos chamativa do que o modelo atual, a dianteira mantêm o ar classudo do 300C, incorporando características do sedã menor 200C. A lateral permanece intocada, enquanto a traseira recebeu novas lanternas.
Ao menos nas imagens, o interior do 300C aparenta ter ganhado requinte. Detalhes de maneira por toda a cabine emolduram o novo painel multimídia no centro do console, com tela de cristal líquido de 8 polegadas sensível ao toque. Uma iluminação azul mantém o ar elegante dentro do habitáculo.
Sob o capô o 300C irá oferecer, inicialmente, duas versões. A de entrada é equipada com um motor V6 de 260 cv, enquanto a V8 de 5,7-litros “Hemi” terá 360 cv. A tração poderá ser traseira ou integral. Não há detalhes sobre a volta da versão SRTw8. Topo de linha do modelo, a variante esportiva era equipada com um V8 de 431 cv.

13 de dez. de 2010

SEGREDO - Novo Honda Civic é fotografado.

Próxima geração do modelo é fotografada com carroceria definitiva.
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Após ser fotografado disfarçado de Civic Hatch da geração atual, a próxima geração do Honda Civic foi flagrada novamente pela agência Automedia. Porém, pela primeira vez o modelo foi visto usando a carroceria definitiva, escondida por uma pesada camuflagem.
Não parece, mas o novo Civic está aí, embaixo de todos esses plásticos de fazer inveja a muitos modelos “aventureiros” no Brasil. Segundo a Automedia, o modelo terá tamanho próximo da geração atual, exceto pelas bitolas, que serão mais largas. A mudança favorece o espaço interno e a estabilidade do carro. O catálogo de motores e câmbios será mantido, incluindo uma versão híbrida. A previsão de lançamento é entre o final de 2011 e início de 2012.
A unidade fotografada na Alemanha é da carroceria hatch, que na geração atual não é oferecida no Brasil e terá visual próximo da projeção feita pela Automedia. A versão sedã acompanhará a mudança na linha e, seguindo a política da Honda de manter seus produtos atualizados, deverá ser produzida em Sumaré (SP), onde a atual geração do Civic é fabricada.

12 de dez. de 2010

VW é a montadora de maior prestígio no país.

Resultado foi levantado pela revista Época Negócios

Em sua terceira edição, o anuário Época NEGÓCIOS 100 fez um levantamento das empresas mais respeitadas e reconhecidas pelos brasileiros. O trabalho de apuração foi conduzido pelo Grupo Troiano de Branding, que colheu as percepções de 15 mil pessoas sobre a reputação de 237 empresas de 30 diferentes setores. Os aspectos considerados foram: admiração, confiança, tradição, responsabilidade sócio-ambiental, postura inovadora e qualidade de produtos e serviços.

A Volkswagen foi a montadora que mais se destacou no Época NEGÓCIOS 100: ficou em quinto lugar no ranking geral (com 100 empresas) e na primeira colocação nas categorias veículos e veículos pesados. E a admiração por parte dos consumidores parece consolidada, já que a VW ficou no topo dos dois rankings pelo segundo ano consecutivo. “Esse resultado revela que o consumidor diferencia prestígio de opção de compra. Enquanto Volks e Fiat brigam pela liderança do mercado brasileiro, as demais desfrutam de uma credibilidade construída mundialmente e se tornam objetos de desejo”, afirmou à publicação Letícia Costa, coordenadora do Centro de Pesquisa em Estratégia do Insper, Instituto de Ensino e Pesquisa.

A segunda empresa mais admirada no Top 5 de veículos é a Honda, que ocupa a 12ª colocação no ranking das 100 + (um avanço de cinco posições em relação ao último anuário). Na sequência, estão Mercedes-Benz (18ª), Fiat (19ª) e Toyota (25ª). A classificação completa entre as fabricantes de veículos pesados é: VW, Mercedes-Benz, Ford, Volvo e Scania.

Confira abaixo a classificação das fabricantes de veículos e motos – no levantamento geral e em suas respectivas áreas de atuação.
AE/ reprodução

AE/ reprodução

11 de dez. de 2010

Peugeot lança 3008 no Brasil.

Crossover francês chega às lojas com lista de itens de série longa e preço competitivo.
 
Foz do Iguaçu (PR) - Repleta de entusiasmo, a Peugeot lançou nesta terça-feira (09) seu crossover 3008. Com preço partindo de R$ 79.900, o modelo importado da França chega para brigar no segmento composto por Citroën C4 Picasso e Dodge Journey. Apostando no custo-benefício, o 3008 chega às concessionárias em duas versões, mas em ambas a lista de itens de série é farta.


Mais barata, a Allure possui trio-elétrico, direção hidráulica, ar-condicionado digital de duas zonas, seis airbags, ABS e controle de estabilidade. Já a Griffe (R$ 86.900) tem como principal diferencial o teto panorâmico de vidro. Além da área envidraçada maior, o 3008 topo de linha oferece bancos dianteiros aquecidos, vidros elétricos traseiros expressos e sensores de chuva e crepuscular. Ambos os modelos dispõe do HUD, um pequeno quadrado de acrílico retrátil que reflete informações sobre o carro dentro do campo de visão do motorista.
 

As duas versões são equipadas com o mesmo trem de força, composto por um motor 1,6 litro com turbo (156 cv) e câmbio automático de seis marchas. O bloco, desenvolvido em parceria com a BMW, é o mesmo que equipa o MINI Cooper S vendido no País.
 

10 de dez. de 2010

Fiat planeja construir segunda fábrica no Brasil.

Complexo portuário do Suape (PE) é o local mais cotado para receber nova planta
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Construída há 34 anos, a fábrica da Fiat em Betim (MG) pode perder em breve o posto de única planta de automóveis da montadora no Brasil. Segundo os jornais Folha de S. Paulo e Valor Econômico, a fabricante estuda a construção de uma segunda unidade no País, nos arredores do complexo de Suape, em Pernambuco. O novo complexo ficaria pronto até 2014 e teria como principal missão diminuir a sobrecarga de Betim, atualmente próxima de seu limite.

Feita inicialmente para produzir o compacto 147, a fábrica mineira tem capacidade para fabricar 800 mil carros por ano – até novembro 694 mil modelos saíram das linhas de produções. Mesmo após receber ampliações, a fábrica já gera problemas para a Fiat. Pronto desde maio deste ano, o Uno duas portas está com seu lançamento postergado após o excesso de pedidos das outras versões do modelo provocar uma fila de espera pela novidade.

A nova unidade fabril, que deve ser anunciada na próxima semana, faz parte do plano de expansão da fábrica italiana no Brasil. Junto com a nova planta, a empresa fará mais uma ampliação em Betim e irá transferir parte da produção do Uno e Palio para a Argentina.

9 de dez. de 2010

Carro 100% elétrico chega ao Brasil.

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RIO - O carro elétrico está chegando ao Brasil. O Nissan Leaf, o primeiro veículo 100% elétrico fabricado no mundo e lançado na semana passada no Japão, desembarca no país no começo de 2011, mas, por enquanto, haverá poucos em circulação. O presidente da Nissan para América Latina, o português Carlos Tavares, confirmou nesta terça-feira que assinou com a prefeitura de São Paulo um acordo para a chegada do modelo. Acerto similar foi firmado com o governo da Cidade do México.

Tavares não detalhou o número de carros que foram negociados com a prefeitura paulistana. Mas deixou claro que a chegada do Leaf ao mercado brasileiro só ocorrerá após acertos com o governo para uma ajuda financeira via subsídios. O projeto piloto vai durar até dezembro de 2012.

- O Nissan Leaf custa em média US$ 32 mil, e estamos contando com subsídios que vão de US$ 13 mil, nos EUA, a 5 mil, na Europa. Com os subsídios dados no mercado americano, o preço final cai para US$ 20 mil - comentou Tavares, deixando claro que, para entrar numa "zona de conforto", que dispense subsídios, será preciso que a montadora tenha uma produção anual de 500 mil a um milhão de veículos.

A argumentação de Tavares quanto à necessidade de ajuda governamental para lançar o carro no mercado confirma a tese defendida pelo setor privado de que desenvolver uma tecnologia verde sai caro. Apesar disso, ele aposta que os carros elétricos representarão 10% do mercado automobilístico mundial em 2020.

8 de dez. de 2010

SEGREDO - Novo Corolla hatch é fotografado.

Versão dois volumes do médio japonês é equipada com um motor elétrico e outro a gasolina.
 http://www.webmotors.com.br/webmotors/ssRevista/_fotos/Novo-Toyota-Corolla-Hatch-abre.jpg
A menos de um ano da chegada do novo Honda Civic, o Toyota Corolla pode ganhar mais um membro na família. Fotografado pela agência Automedia sob uma pesada camuflagem, o médio japonês ostenta a dianteira que todos conhecem com uma traseira incomum. Além da nova versão, a Toyota prepara para ela uma nova mecânica híbrida, já usada no Prius e Auris – este último, um hatchback feito na plataforma do Corolla sedã, mas com visual próprio.

Infelizmente a Automedia não possui outras informações a respeito do modelo, incluindo a previsão de lançamento. Apesar do crescimento do segmento de hatches médios e a proximidade da chegada do novo Civic (inclusive no Brasil), é pouco provável que a Toyota produza o modelo por aqui. Atualmente os planos da filial brasileira estão concentrados na nova fábrica em Sorocaba (SP), onde será produzido o popular Etios.
 
 

7 de dez. de 2010

Peugeot promove recall da linha 207.

Problema na direção hidráulica pode provocar incêndios em casos extremos.
  
Nesta terça-feira (16) a Peugeot do Brasil anunciou um recall para todos os modelos da linha 207. Um problema no sistema de direção hidráulica pode, em casos extremos, provocar perda no controle do carro e risco de incêndio. Os intervalos de chassis afetados são AB062690 a BB043495 e BB035692 a BB042027, mas algumas unidades dentro desse período não estão incluídas no recall. Segundo a Peugeot, são 1.639 unidades do 207, 207 SW, 207 Passion e Hoggar convocados. O reparo, gratuito, pode ser agendado nos concessionários da marca. Maiores informações podem ser obtidas no número 0800 703 2424 ou no site da Peugeot.

O problema envolve uma falha na bomba da direção hidráulica, que pode causar o endurecimento do volante ao longo do tempo e prejudicar o controle direcional do carro. Em alguns casos o defeito pode provocar o vazamento do fluido hidráulico (que é inflamável) e causar um incêndio.

6 de dez. de 2010

Novo Audi A6: sedã ganha versão hibrida e fica mais parecido com o A8.

Versão híbrida tem previsão para estrear em 2012 no mercado europeu.
 
Depois do “vazamento” das imagens do novo Audi A6, a fabricante alemã resolveu oficializar a chegada do novo sedã. Por fora, o carro está bem mais parecido com o A8.

A estreia oficial do carro esta marcada para o Salão de Genebra, em março de 2011. Agora, o sedã da marca alemã tem 4,92 m de comprimento, 1,82 m de largura e 1,46 m de altura. Os principais concorrentes do A6 são: BMW Série 5 e Classe E.
O modelo de entrada terá no capô um propulsor turbodiesel de 2,0 litros e de 177 cv. Para os apreciadores dos motores 3,0 litros, a Audi oferecerá duas faixas de potência, um de 202 cv e outro de 243 cv. Para finalizar os “poderosos” a gasolina, um V8 de 298 cv. Já para os mais preocupados com o ambiente e bolso, existe a previsão da versão híbrida para 2012.
O WebMotors avaliou a versão do Audi A6 que é comercializada no Brasil. Entre as principais novidades do modelo, lançado em 2005, apontamos para o motor 3-litros com compressor mecânico.

3 de dez. de 2010

Avaliação: Renault Fluence agrada, mas objetivo é ficar abaixo do líder.

Sucessor do Mégane chama a atenção pelo pacote de equipamentos, mas falha nos detalhes
 
É comum durante os lançamentos de veículos o fabricante alardear que seu objetivo é bater o líder do segmento e faturar um volume altíssimo de seu modelo. Contudo, não foi o que se viu durante a apresentação do Fluence, novo sedã médio da Renault. A meta do argentino é clara: superar o Chevrolet Vectra e chegar à terceira posição da categoria. Na prática, o que se viu foi exatamente isso. O Fluence é um bom sedã, mas nem tanto.
Só automático
Oferecido com apenas uma opção de motor (2,0-litros de até 143 cv), o Fluence chega às lojas em janeiro nas versões Dynamique (R$ 59.990) e Privilège (R$ 75.990) – esta última, avaliada pelo WebMotors em São Paulo, é equipada com câmbio automático continuamente variável (CVT) com opção de trocas sequencias de seis marchas “virtuais”. A transmissão manual só é oferecida para o Fluence de entrada.

O catálogo de equipamentos do Fluence tem lógica. Com status abaixo dos japoneses Honda Civic e Toyota Corolla, o Renault aposta em uma lista de equipamentos de série mais recheada do que seus rivais. E, de fato, o sedã médio feito na Argentina oferece mais por menos. Todos os modelos vêm de fábrica com trio-elétrico, ar-condicionado dual zone, direção elétrica, seis airbags e ABS. Adicionalmente podem ser acrescentados ao Fluence Privilège faróis de xenônio e teto-solar elétrico.
O festival de mimos é bem embalado. Desenvolvido em parceria com a Samsung, o Fluence tem linhas agradáveis, deixando os 4,62 m de comprimento elegantes. Assim como seu antecessor Mégane, o modelo chama a atenção graças ao ar de novidade, mas não torce pescoços – o que nem sempre é ruim, em se tratando de um segmento onde discrição também é bem-vinda.

Os números enganam
O que não é bem-vindo em uma categoria que valoriza o espaço interno é o aperto no banco de trás. Com o banco dianteiro regulado para um motorista de 1,75 metro, o carona traseiro ficará com os joelhos próximos do encosto. Curiosamente, a Renault destacou o entre-eixos de 2,70 m, superior ao Corolla, como uma virtude do Fluence. Porém, em veículos com o eixo dianteiro avançado, como o Fluence, o número nem sempre indica uma cabine mais confortável do que outros modelos.
Outro número que pode enganar é a relação peso/potência, de 9,6 kg/cv (com etanol). Se os 143 cv de potência chamam a atenção para a esportividade no showroom da concessionária, na prática o Fluence se mostra mais pacato.

Priorizando o conforto
Com uma calibração mais suave do que no Sentra, o câmbio CVT faz uma pacata dupla com o motor 2,0 16V, oferecendo força para ultrapassagens, mas sem pressa para concluir as tarefas. A pegada “relax” do Fluence continua com a direção elétrica e suspensão macia. Não é como um sedã americano, mas não espere o ritmo de um Civic. Em movimento, o Fluence está mais para um Corolla.

O silêncio a bordo também é um ponto positivo do sedã, mas o sistema de som (que recebeu grande destaque durante a apresentação do Fluence) fica devendo em potência, distorcendo em volumes mais elevados. O sistema de GPS de série na versão topo de linha é eficiente, mas a tela fixa no painel incomoda. É algo que o motorista compulsoriamente precisa ficar olhando, mesmo quando não está em uso.
Ao alcance dos olhos também estão pequenas rebarbas ao redor do (nada prático) botão do controlador/limitador de velocidade e puxador das portas. São detalhes pequenos, e ainda estão em menor número do que no Vectra. Mas são falhas que não ocorrem no Civic e Corolla.

Sensatez
Por essas e outras a Renault já sabe: vender 20 mil unidades por ano é possível, com uma boa campanha de marketing e preços fixos para as revisões programadas. Em troca do valor justo para seu segmento, o Fluence oferece conforto, desenho harmônico e diversos mimos para seu proprietário. Algumas falhas podem incomodar os mais exigentes, mas estes não poderão criticar o Fluence. Honesto, o sedã cumpre o que se compromete a fazer.
Test-drive feito a convite da Renault do Brasil

1 de dez. de 2010

Fiat 500C, o urbaninho reeditado, recebe detalhes em ouro na Itália.

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O ditado de que nem tudo que reluz é ouro, talvez não seja o ideal para essa história. A preparadora Fenice Milão criou um Fiat 500C que homenageia a época de ouro do cinema italiano. Com o nome de "La Dolce Vita", o urbaninho reeditado da Fiat ganhou detalhes em ouro 24K.

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Entre as peças retrabalhadas com a pedra preciosa estão nas rodas, no para-choques e nas colunas C. Internamente o painel ganhou textura em ouro, assim como o quadro de instrumentos. Na transformação até os tapetes originais e o teto foram substituídos por um tecido enfeitados com fios de ouro.

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A suspensão foi redimensionada e a base do motor é a mesma do modelo de série. Trata-se de um 1,4 litro de 16V com transmissão robotizada Dualogic. A versão exclusiva que tem o nome do filme de Frederico Felline está disponível em duas opções: a Sport e a Classic. A diferença é que um tem predominância pela cor branca perolada e a outra pelo bordô.

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