30 de out. de 2010

Salão do Automóvel: Sede de vender.

Crescimento constante do mercado brasileiro faz do Salão de São Paulo 2010 um oásis das marcas.
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A edição 2010 do Salão Internacional do Automóvel de São Paulo abre suas portas num momento de descompasso entre a economia brasileira e a mundial. Com a exceção de China e Índia – mercados fechados, com forte controle governamental e que continuam a crescer com velocidade acelerada –, quase todas as economias do mundo vivem uma espécie de “pasmaceira” desde a crise de 2008. Os mercados mais ricos do mundo – Europa, Estados Unidos e Japão – há dois anos oscilam entre a estagnação e a recessão. Das economias abertas, o maior mercado que conseguiu manter um crescimento constante em 2009 e 2010 foi exatamente o do Brasil. O que faz a 26ª edição do evento paulistano – que completa 50 anos em 2010 – ganhar atenção especial dos principais fabricantes de automóveis do mundo. A tendência é abastecer as filiais brasileiras com atrativos, na esperança de impulsionar no mercado local as vendas globais. Se está difícil vender automóveis nos países que normalmente os compram, por que não oferecê-los no Brasil?

Essa lógica do comércio mundial explica a presença no Pavilhão do Anhembi de “novatos” como o francês Bugatti Veyron, que será oferecido no mercado nacional por um valor estimado em R$ 7,7 milhões – soma que daria para comprar uma frota de 337 Chery QQ, o modelo mais barato exposto no evento, que chega em março da China por R$ 22.900. O Veyron nem é o modelo mais caro em exposição – o Pagani Zonda, já exibido aqui em 2008, tem em sua versão R preço anunciado de R$ 10 milhões. E os dois não reluzem sozinhos no “Clube do Milhão” do Salão de São Paulo. Lá estão também modelos como Koenigsegg CCXR, Spyker C8 Aileron, as Ferrari 599 GTO e 458 Italia, Lamborghini Gallardo LP 570-4 Superleggera, Mercedes SLS AMG GT3 e Bentley Continental Supersports. Todos com valores anuais de IPVA que dariam para comprar alguns automóveis “normais”.

Mas seria injusto dizer que a indústria automotiva mundial vê o Brasil apenas como um local para “passar adiante” modelos caros que não encontram compradores nos mercados habituais. Há no Salão automóveis que têm até fila de espera no exterior, mas seus fabricantes acreditam que vale a pena trazê-los para reforçar a imagem no mercado que esse ano se tornou o quarto maior do mundo em volume. Há também novidades que buscam simplesmente aproveitar as tendências do consumidor local. E em alguns segmentos a briga está particularmente acirrada.

Entre os sedãs grandes e médios, por exemplo, tudo vem de fora, mas não falta novidade. Das marcas de alto luxo, a Audi traz da Alemanha o “peso-pesado” A8 e a BMW importa o novo Série 5, enquanto a sueca Volvo aposta no design do seu S60. No “andar de baixo”, a Volkswagen exibe os renovados Passat alemão e Jetta mexicano e a Renault apresenta o Fluence, que vem da Argentina para aposentar o Mégane. Já a Peugeot anuncia o início da produção do 408 em sua fábrica na Argentina e a Kia traz da Coreia do Sul o Cadenza e o Optima, esse último para encarar por aqui o compatriota Sonata, da Hyundai. Na vertente “ecologicamente correta”, chega a versão híbrida do Ford Fusion mexicano.

E o sedã da Ford vai encontrar com quem brigar. Híbridos e elétricos é o que não falta no Salão de São Paulo. Apesar da demanda mundial crescente, há modelos de vários segmentos. Entre os híbridos, além do Fusion vieram Porsche Cayenne, Volkswagen Touareg, Honda CR-Z, os arquirrivais japoneses Honda Insight e Toyota Prius, JAC Motors J5 e até uma versão híbrida do elegante cupê Peugeot RCZ. Já o grupo dos elétricos trouxe algumas das maiores estrelas mundiais a São Paulo: Mitsubishi i-MiEV – cotado inclusive para ser produzido no Brasil –, Nissan Leaf e Toyota FT-EV.

No segmento que domina o mercado nacional – o de compactos – sobram novidades. A maioria por conta dos chineses. Por sinal, nessa edição do Salão de São Paulo as marcas da China vieram com força inédita – são 9 das 43 marcas presentes ao evento –, embaladas principalmente em compactos como Lifan 320, Haima 2 e JAC Motors J2. Entre os pequenos “não chineses”, o destaque é o Nissan March, que chega até 2012. No final, a sensação é que o Salão de São Paulo 2010 se tornou um bom resumo dos principais eventos automotivos desse ano em todo o mundo. E o Anhembi, quem diria, acabou globalizado.

São Paulo 2010 - As novidades de cada marca
Aston Martin - A marca inglesa, famosa pelos carros de James “007” Bond, acaba de chegar ao Brasil capitaneada pelo empresário Sergio Habib, que já foi presidente da Citroën brasileira e é o maior proprietário de concessionárias da marca francesa. Ele também já representa a britânica Jaguar no Brasil e, em 2011, começa a importar para o Brasil os veículos da marca chinesa JAC Motors. Os arrojados modelos Rapide, Vantage V8, DBS e DB9 têm preços entre R$ 600 mil e R$ 1,35 milhão.

Audi - Depois de amargar a repercussão indigesta da decisão de ficar de fora do Salão de São Paulo de 2008, a marca das argolas quer mostrar sua força com um trio poderoso de novidades: o enorme sedã A8, o cupê esportivo R8 e o badalado compacto A1.

Bentley - A marca inglesa mostra o cupê de dois lugares Continental Supersports, que é o primeiro “flex” da marca, e também o sedã Continental Flying Spur Speed.

BMW - O utilitário médio X3 e o sedã médio-grande Série 5 são as estrelas do estande da marca bávara. Mas quem “rouba a cena” é o futurista conceito Vision Efficient Dynamics.

Bugatti - O Veyron 16.4 Grand Sport – anunciado como o conversível mais rápido, potente e caro do mundo de produção em série – é uma das grandes novidades do Salão de São Paulo 2010. É movido por um motor de 8 litros de 16 cilindros em “W” com quatro turbocompressores e imodestos 1.001 cv. O valor pedido por ele – R$ 7,7 milhões – indica que provavelmente vai ser difícil encontrar muitos pelas ruas.

Chana - A grande novidade da marca chinesa é o pequeno Benni 1,3, que chega ao Brasil por R$ 32 mil.

Chery - A maior marca independente da China não está para brincadeiras. Já anunciou a construção de sua fábrica brasileira na cidade paulista de Jacareí e agora avisa que vai lançar aqui o carro que projetou a marca globalmente: o QQ. Segundo a Chery, o subcompacto com motor 1,1 litro de 68 cv será oferecido a partir de março por R$ 22.900 – com ar-condicionado, direção hidráulica, duplo airbag, ABS, CD player e trio elétrico. Por esse preço, será o carro mais barato vendido no Brasil. Os compactos S18 e S18D e os médios Fullwin 2, em versão hatch e sedã – serão os primeiros chineses com motor flex – também reforçam a linha.

Chevrolet - A série especial Emerson Fittipaldi do Omega marca a volta do sedã australiano ao mercado brasileiro e o esportivo ianque Camaro também começa a ser vendido ainda esse ano. O conceito Aveo RS é exibido com destaque. Mas é bom reparar na versão crossover do Agile, “tunada” pelo preparador Batistinha e batizada com o revelador nome de Crossport – até no nome, algo meio CrossFox e meio EcoSport. Parece estar ali para avaliar a reação do público que vai ao Salão.

Citroën - Com o estande repleto de versões do recém-lançado Aircross, o destaque fica por conta do elegante conceito GTbyCitroën, uma parceria da marca com a empresa que criou o game Gran Turismo 5. O DS3, que havia sido prometido pela marca, não deu as caras.

CN Auto - Towner e Topic, que eram vendidos como modelos das marcas chinesas Haifei e Jinbei, agora foram promovidos a marcas no Brasil. Além delas, a CN Auto passa a importar e distribuir os modelos da Brilliance Auto. A nova marca chega com os modelos FRV, FRV Cross, FSV e Splendor.

Chrysler - Agora como parte do Grupo Fiat, o Grupo Chrysler aposta nos esportivos Dodge Challenger e Charger, de duas e quatro portas, que chegam ao Brasil em 2011. E também na nova geração do Jeep Grand Cherokee, que chega em novembro. A Ram deixou de ser um modelo da Dodge e virou uma marca de pick-ups robustas, como o modelo 2.500 exibido no estande. Da marca Chrysler, a solitária novidade é a edição especial Decade Edition do PT Cruiser, que está em fim de linha.

Effa Motors - As novidades anunciadas pela marca chinesa eram a pick-up Plutus e o caminhão SY 1030 DVA, mas não chegaram a tempo para a abertura do evento. Estavam presentes os já conhecidos monovolume compacto M100 e os utilitários Hafei, em versões Van, Picape, Cabine Dupla e Bau.

Ferrari - Com um motor V12 de 670 cv, a 599 GTO é a Ferrari de série mais potente da história. Seu preço é estimado em R$ 2,5 milhões. Já a 458 Italia tem um V8 de “apenas” 570 cv e custa em torno de R$ 1,5 milhão.

Fiat - Além do conceito FCC III e de uma interessante versão conceitual Uno Cabrio, a marca italiana usa o Salão para apresentar no Brasil o Bravo, que aposenta o Stilo para tentar embalar a marca no segmento de hatches médios.

Ford - A versão híbrida do Fusion, que chega em novembro ao mercado com preço anunciado de R$ 133 mil, e o modelo 2011 do Edge, com preço reposicionado em R$ 122 mil – antes custava R$ 130.950 –, são as maiores novidades da marca americana no evento, além de uma série especial Titanium do Focus.

Haima - Importada pela Districar, mesma empresa que já traz para o Brasil os modelos da sul-coreana SsangYong e da chinesa Chana, a marca chinesa pretende vender por aqui suas versões simplificadas dos carros da parceira nipônica Mazda, os modelos Haima 2 e Haima 3. Mas o começo não foi muito promissor, já que os modelos não chegaram a tempo para o início do Salão e o estande da Haima estava vazio.

Honda - Sem maiores novidades para colocar em suas concessionárias a curto prazo, a Honda reforça a imagem ecológica com os híbridos Insight e CR-Z, o modelo a célula de combustível FCX Clarity e o quadradíssimo e estranho compacto EV-N. 
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Hyundai - O lançamento do sedã Sonata é a principal atração da marca sul-coreana, com seu vigoroso motor Theta-II 2.4 de 178 cv. O conceito Nuvis, criado pelo centro de estilo da marca na Califórnia, indica os parâmetros do futuro design da Hyundai.

JAC Motors - A marca chinesa aproveita o evento paulistano para apresentar sua linha completa de modelos de vários tamanhos e segmentos, com design bem mais criativo que seus nomes: J2, J3, J5 e J6. No dia 18 de março – o chamado “dia J” – serão inauguradas as 46 primeiras concessionárias da marca em 27 cidades de 16 estados brasileiros. Até junho, venderão apenas os compactos hatch J3 e sedã J3 Turin, ambos com motor 1.4 VVT 16V de 108 cv. É quando chega o monovolume médio J6, com sete lugares e motor 2.0 de 136 cv. Em setembro é a vez do sedã médio J5, com motor 1.5 VVT 16V de 125 cv. Já o subcompacto J2, só em 2012.

Jaguar - A marca britânica de modelos esportivos, desde o ano passado controlada pela indiana Tata, traz como principal novidade a nova geração do imponente sedã XJ.
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Kia - A marca sul-coreana controlada pela Hyundai aposta muito em seu crescimento no Brasil. Uma das razões para tanto otimismo é o lançamento da nova geração do Sportage, que desembarca nas concessionárias logo após o Salão, com preço inicial de R$ 83.900. Os sedãs Cadenza e Optima também se apresentam ao consumidor brasileiro, assim como o cupê Cerato Koup. Uma insólita versão canvas e híbrida do Soul, o Soul’ster, lançado em 2009, também chama bastante a atenção.

Lamborghini - Os italianos da marca de esportivos controlada pelo Grupo Volkswagen exibem com toda a pompa e circunstância o Gallardo LP 570-4 Superleggera. Como muita fibra de carbono a bordo, o modelo aposta no baixo peso para tirar ainda mais performance de seu impressionante motor V10 de 530 cv.
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Land Rover -A marca inglesa de utilitários, hoje nas mãos da indiana Tata, exibe pela primeira vez no Brasil seu badalado lançamento desse ano, o moderninho Range Rover Evoque, baseado no conceito LRX, de 2008. Trata-se do Land Rover mais compacto, leve e econômico da história da marca, com 4,32 metros de comprimento, impulsionados por um motor 2.0 de 240 cv. Chega ao Brasil no segundo semestre de 2011.

Lifan - Todas as atenções ficam com o simpático hatch 320, que parece uma versão “genérica” do MINI Cooper. Só que custa bem mais barato: R$ 29.800. Infelizmente o nível de acabamento e qualidade dos revestimentos e materiais também ficam longe do padrão do tradicional modelinho inglês. Mas num mercado que valoriza tanto a imagem como o brasileiro, pode funcionar.

Mahindra - A representante da Índia no globalizado evento automotivo paulistano exibe pela primeira vez no Brasil o Xylo – pronuncia-se “zailo” –, um MPV apresentado no mercado indiano no início de 2009. Garante que está pesquisando a reação do público com relação ao produto para decidir se é viável trazê-lo ao Brasil.

Mercedes-Benz - O bólido SLS AMG GT3 é uma reedição com muita fibra de carbono do lendário “Asas de Gaivota” dos anos 50, capaz de fazer de zero a 100 km/h em 3,8 segundos e atingir velocidades acima dos 300 km/h. E já tem encomendas no Brasil, onde desembarca no segundo semestre de 2011. Outro destaque do estande da marca da estrela de três pontas é a perua conceitual Shooting Break. Segundo a própria Mercedes, o conceito antecipa elementos de design das próximas gerações de seus modelos.

MG - A tradicional marca britânica Morris Garages foi arrebatada há alguns anos por empresários chineses e agora traz para o Brasil os modelos 550, 750 e 6 Turbo.

MINI - A marca britânica controlada pela BMW, que já vende por aqui o Cooper, aposta que pode crescer no Brasil com a versão “lameira chique” Countryman.

Mitsubishi - A grande estrela do estande da marca japonesa é o crossover ASX, que chega por preços a partir de R$ 80 mil, na versão 4X2. Também chama a atenção a versão EVO, de 295 cv, do sedã Lancer, que deve ser produzido no Brasil, em versão mais “pacata”, a partir de 2012. O modernoso utilitário esportivo conceito PX-MiEV e o pequenino compacto elétrico i-MiEV – que também anda cotado para produção no Brasil e foi recentemente apresentado ao presidente Lula – também merecem uma boa espiada.

Nissan - O compacto March, que chega ao Brasil em 2011 – importado do México –, e o badalado elétrico plug-in Leaf, que começou a ser produzido em escala, são os principais destaques da marca japonesa associada ao Grupo Renault.
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Peugeot - O arrojado cupê francês RCZ será importado para o Brasil em 2011 e aparece inclusive em uma inusitada versão híbrida. Outros que aproveitam o evento como “avant-première” são o crossover francês 3008 – que será lançado em novembro – e o imponente sedã 408, que chega em fevereiro de 2011 importado da Argentina e tira de linha o esquisitinho 307 sedã.
Platinuss - A empresa paulista especializada em esportivos caríssimos traz modelos de quatro marcas. Além do italiano Pagani Zonda R – que custa R$ 10 milhões –, já conhecido da última edição do evento paulistano, agora importa também o holandês Spyker C8 Aileron, com preço na faixa entre R$ 990 mil e R$ 1,2 milhão, e o sueco Koenigsegg CCXR E100 Platinuss Special, feito por encomenda pelo distribuidor brasileiro, que sai por R$ 6 milhões. De quebra, a Platinuss exibe os protótipos do Vorax, versões cupê e conversível da recém-criada marca brasileira de superesportivos Rossin-Bertin – o Bertin vem de Natalino Bertin Júnior, fundador da Platinuss. O custo dos modelos é estimado em R$ 700 mil.

Porsche - O cupê esportivo 911 GT2 RS, a versão híbrida do utilitário esportivo Cayenne S e as versões de entrada V6 para Cayenne e Panamera são os principais destaques da marca alemã.
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Renault - Os franceses da marca do losango apostam suas fichas no lançamento do Fluence, sedã que substitui no mercado nacional o Mégane, cujas vendas nunca chegaram a emplacar de verdade. Uma versão conceitual lameira do hatch Sandero divide com o Fluence o lugar de maior destaque no estande.

Seat - Reaparece no Brasil exibindo uma solitária versão esportiva Cupra do hatch Ibiza. Não está confirmado se haverá realmente a volta ao mercado nacional da marca espanhola, controlada pelo Grupo Volkswagen.

Shelby - Os míticos GT 500 e GT 500 Super Snake fazem a alegria dos fãs locais da marca da cobra.

smart - Novas versões temáticas do pequenino ForTwo são a novidade da marca suíça controlada pela alemã Mercedes.

SsangYong - O crossover Korando era para ser a novidade no estande da marca sul-coreana, mas só apareceu na quarta-feira. Compareceram os já conhecidos Actyon, Kyron e Rexton.

Subaru - A marca japonesa da constelação, representada no Brasil pelo Grupo Caoa, apresenta suas duas novidades para o mercado brasileiro: o sedã Impreza WRX STI e o crossover Impreza XV.
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Suzuki - Surpreendeu ao aproveitar o evento para anunciar que vai fabricar no Brasil o jipinho 4X4 compacto Jimny, que já é vendido por aqui e importado do Japão. O local da fábrica ainda não está definido. Além dele, estão no estande os já conhecidos Grand Vitara e SX4.

Toyota - Como modelo de venda, a novidade é apenas o novo RAV4 4X2. Como conceitos, chamam a atenção o veterano Prius Plug-in, o Fine-S e o simpático compacto elétrico FT-EV.

Volkswagen - Os renovados sedã Passat – que vem da Alemanha – e Jetta – que chega do México – dividem as atenções com a segunda geração do utilitário esportivo Touareg. Desenvolvido pelo centro de design da marca no Brasil, o Rocket, uma inusitada versão cupê da pick-up Saveiro, também merece uma boa olhada.

Volvo - O sedã S60 chega ao Brasil no primeiro trimestre de 2011. O preço não está definido, mas deve começar abaixo dos R$ 110 mil, na versão inicial T4. A previsão é vender no Brasil 1.200 unidades por ano.
 

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