Veículo superou seus concorrentes em todas as classificações do CESVI BRASIL em seu categoria
Citroën lançou no Brasil o C4 Picasso 5 Lugares, o mais novo modelo da montadora, que já conta com o Grand C4 Picasso e com o Xsara Picasso. O veículo superou seus concorrentes em todas as classificações do CESVI BRASIL, tornando-se o número 1 do Índice de Segurança, do Índice de Visibilidade, do Índice de Danos de Enchente e do CAR Group.
O C4 Picasso vem equipado com o motor 2.0i 16V 143 cv e 20,4 kgfm, operado por meio de câmbio automático sequencial, com comando de caixa de velocidade e palhetas no volante, e ainda com freio de mão elétrico automático, que permite partida facilitada em declive.
Um fator fundamental para o Citroën C4 Picasso é o benefício de ser construído sobre a mesma plataforma que o Grand C4 Picasso de 7 Lugares - que atingiu todas as cinco estrelas possíveis em proteção aos ocupantes adultos dadas pelo EuroNCap (Programa Europeu de Avaliação da Segurança nos Carros). Dentre os fatores que proporcionam este excelente resultado estão os airbags de série (frontais e laterais para motorista e passageiro, de cortina para motorista e passageiro e para a fila 2, e airbag de joelho para motorista), também presentes no C4 Picasso.
Além dos airbags, este modelo apresenta de série outros itens de segurança, como os freios ABS, ESP (Electronic Stability Program), Ajuda à Frenagem de Emergência (AFU) e volante com centro fixo para otimizar o funcionamento do airbag do motorista.
Outro ponto forte de sua estrutura é a presença de um conjunto de crashbox, que, por meio da deformação programada, otimiza a absorção da energia de impacto no caso de um choque frontal.
Detalhes como mesas tipo avião, revestimentos em veludo, ar-condicionado quadrizone (item opcional), purificador e perfumador de ar interno, diversos porta-objetos, quebrasóis inspirados nos do TGV (o trem-bala francês), lanterna e carrinho Modubox no porta-malas, e 70º de ângulo de visão com barras laterais muito finas são algumas das características do novo modelo
3 modelos, 3 tamanhos
Os três modelos da Citroën pertencem à categoria minivan média. O C4 Picasso tem um comprimento 12 centímetros menor que o do Grand C4 Picasso.
Ambos compartilham plataforma, motor e diversos outros componentes. Já o Xsara Picasso tem 31,4cm a menos de comprimento que o Grand C4 Picasso. O Xsara Picasso é fabricado no Brasil (Porto Real/ RJ), enquanto o C4 Picasso e o Grand C4 Picasso são fabricados na Europa (França).
Índice de danos de enchente
O Citroën C4 Picasso teve a sua única versão, 2.0i 16V BVA (BVA: Bôite de Vitesse Automatique, ou caixa de marchas automática em francês), avaliada pelo Cesvi Brasil para o Índice de Danos de Enchente. O duto de admissão, com um perfil de drenagem de água do tipo “sifão” e com o ponto mais alto de captação do ar com 83 centímetros, fez com que este veículo atingisse a primeira colocação de sua categoria no ranking. O câmbio automático também é outro ponto a ser destacado para esta ótima classificação, pois elimina o risco de danos no sensor de rotação e exclui a avaliação de embreagem.
Índice de visibilidade
Um dos destaques que contribuíram para a ótima classificação da visibilidade do C4 Picasso é o fato deste modelo não apresentar uma área cega na visibilidade frontal.
A inclinação da coluna “A” (quanto menores e mais inclinadas forem as colunas, menores serão suas obstruções sobre o campo de visão dianteiro) contribuiu para a primeira colocação em sua categoria no ranking. Outro destaque é o fato do veículo apresentar de série o sensor de estacionamento traseiro.
Reparabilidade
Os aspectos de reparabilidade do Citroën C4 Picasso foram estudados pelo CESVI BRASIL após os testes de impacto dianteiro e traseiro. A seguir, confira uma síntese dos resultados obtidos.
Impacto dianteiro
Um dos fatores que contribuíram para o bom desempenho do Citroën C4 Picasso no estudo da reparabilidade dianteira foi o conjunto de crash-box desse modelo.
O conjunto de crash-box apresentado na dianteira fez com que a energia do impacto fosse absorvida, preservando a longarina.
O fato da longarina não ter sido afetada eliminou a necessidade do veículo ser colocado em uma bancada de estiramento, reduzindo o tempo de reparo e, por consequência, o tempo total de reparação da dianteira.
Os componentes que precisaram ser substituídos foram: para-choque dianteiro, capô, conjunto óptico LE (do lado esquerdo), painel dianteiro (frontend), travessa com crash-box, suporte de fixação do para-choque LE, defletor de ar superior do radiador, defletor de ar do radiador LE, grade inferior do para-choque, absorvedor de impacto dianteiro, crash-box inferior LE, moldura intermediária do para choque LE e presilha de fixação do conjunto óptico LE. Já a travessa inferior do radiador permitiu o trabalho de reparação (o que costuma ser uma opção mais econômica que a troca da peça).
Impacto traseiro
O Citroën C4 Picasso apresentou um bom desempenho quanto à reparabilidade traseira. O perfil da travessa atuou deforma satisfatória quanto à absorção da energia de impacto, e a longarina traseira também não foi atingida.
A travessa ainda se comportou muito bem na absorção do impacto, de modo que o painel traseiro sofreu apenas um dano leve, sendo possível o seu reparo, o que diminuiu o custo total da reparação traseira.
O resultado do CAR Group foi muito bom comparado aos seus concorrentes diretos. Os componentes substituídos foram:
para-choque traseiro, suporte do pára-choque LD (do lado direito), moldura do para-choque superior LD, travessa traseira e batente da tampa. Como dito, o painel traseiro foi reparado.
CAR Group
compara veículos de uma mesma categoria quanto à sua facilidade e o custo de seu reparo. A classificação funciona da seguinte forma: quanto MENOR o número do grupo, MELHORES são as suas características de reparabilidade.
Os grupos seguem uma escala de 10 a 60, sendo 10 o melhor grupo. Como pode ser observado, o Citroën C4 Picasso ocupa a primeira colocação do CAR Group na categoria minivan média.
Citroën lançou no Brasil o C4 Picasso 5 Lugares, o mais novo modelo da montadora, que já conta com o Grand C4 Picasso e com o Xsara Picasso. O veículo superou seus concorrentes em todas as classificações do CESVI BRASIL, tornando-se o número 1 do Índice de Segurança, do Índice de Visibilidade, do Índice de Danos de Enchente e do CAR Group.
O C4 Picasso vem equipado com o motor 2.0i 16V 143 cv e 20,4 kgfm, operado por meio de câmbio automático sequencial, com comando de caixa de velocidade e palhetas no volante, e ainda com freio de mão elétrico automático, que permite partida facilitada em declive.
Um fator fundamental para o Citroën C4 Picasso é o benefício de ser construído sobre a mesma plataforma que o Grand C4 Picasso de 7 Lugares - que atingiu todas as cinco estrelas possíveis em proteção aos ocupantes adultos dadas pelo EuroNCap (Programa Europeu de Avaliação da Segurança nos Carros). Dentre os fatores que proporcionam este excelente resultado estão os airbags de série (frontais e laterais para motorista e passageiro, de cortina para motorista e passageiro e para a fila 2, e airbag de joelho para motorista), também presentes no C4 Picasso.
Além dos airbags, este modelo apresenta de série outros itens de segurança, como os freios ABS, ESP (Electronic Stability Program), Ajuda à Frenagem de Emergência (AFU) e volante com centro fixo para otimizar o funcionamento do airbag do motorista.
Outro ponto forte de sua estrutura é a presença de um conjunto de crashbox, que, por meio da deformação programada, otimiza a absorção da energia de impacto no caso de um choque frontal.
Detalhes como mesas tipo avião, revestimentos em veludo, ar-condicionado quadrizone (item opcional), purificador e perfumador de ar interno, diversos porta-objetos, quebrasóis inspirados nos do TGV (o trem-bala francês), lanterna e carrinho Modubox no porta-malas, e 70º de ângulo de visão com barras laterais muito finas são algumas das características do novo modelo
3 modelos, 3 tamanhos
Os três modelos da Citroën pertencem à categoria minivan média. O C4 Picasso tem um comprimento 12 centímetros menor que o do Grand C4 Picasso.
Ambos compartilham plataforma, motor e diversos outros componentes. Já o Xsara Picasso tem 31,4cm a menos de comprimento que o Grand C4 Picasso. O Xsara Picasso é fabricado no Brasil (Porto Real/ RJ), enquanto o C4 Picasso e o Grand C4 Picasso são fabricados na Europa (França).
Índice de danos de enchente
O Citroën C4 Picasso teve a sua única versão, 2.0i 16V BVA (BVA: Bôite de Vitesse Automatique, ou caixa de marchas automática em francês), avaliada pelo Cesvi Brasil para o Índice de Danos de Enchente. O duto de admissão, com um perfil de drenagem de água do tipo “sifão” e com o ponto mais alto de captação do ar com 83 centímetros, fez com que este veículo atingisse a primeira colocação de sua categoria no ranking. O câmbio automático também é outro ponto a ser destacado para esta ótima classificação, pois elimina o risco de danos no sensor de rotação e exclui a avaliação de embreagem.
Índice de visibilidade
Um dos destaques que contribuíram para a ótima classificação da visibilidade do C4 Picasso é o fato deste modelo não apresentar uma área cega na visibilidade frontal.
A inclinação da coluna “A” (quanto menores e mais inclinadas forem as colunas, menores serão suas obstruções sobre o campo de visão dianteiro) contribuiu para a primeira colocação em sua categoria no ranking. Outro destaque é o fato do veículo apresentar de série o sensor de estacionamento traseiro.
Reparabilidade
Os aspectos de reparabilidade do Citroën C4 Picasso foram estudados pelo CESVI BRASIL após os testes de impacto dianteiro e traseiro. A seguir, confira uma síntese dos resultados obtidos.
Impacto dianteiro
Um dos fatores que contribuíram para o bom desempenho do Citroën C4 Picasso no estudo da reparabilidade dianteira foi o conjunto de crash-box desse modelo.
O conjunto de crash-box apresentado na dianteira fez com que a energia do impacto fosse absorvida, preservando a longarina.
O fato da longarina não ter sido afetada eliminou a necessidade do veículo ser colocado em uma bancada de estiramento, reduzindo o tempo de reparo e, por consequência, o tempo total de reparação da dianteira.
Os componentes que precisaram ser substituídos foram: para-choque dianteiro, capô, conjunto óptico LE (do lado esquerdo), painel dianteiro (frontend), travessa com crash-box, suporte de fixação do para-choque LE, defletor de ar superior do radiador, defletor de ar do radiador LE, grade inferior do para-choque, absorvedor de impacto dianteiro, crash-box inferior LE, moldura intermediária do para choque LE e presilha de fixação do conjunto óptico LE. Já a travessa inferior do radiador permitiu o trabalho de reparação (o que costuma ser uma opção mais econômica que a troca da peça).
Impacto traseiro
O Citroën C4 Picasso apresentou um bom desempenho quanto à reparabilidade traseira. O perfil da travessa atuou deforma satisfatória quanto à absorção da energia de impacto, e a longarina traseira também não foi atingida.
A travessa ainda se comportou muito bem na absorção do impacto, de modo que o painel traseiro sofreu apenas um dano leve, sendo possível o seu reparo, o que diminuiu o custo total da reparação traseira.
O resultado do CAR Group foi muito bom comparado aos seus concorrentes diretos. Os componentes substituídos foram:
para-choque traseiro, suporte do pára-choque LD (do lado direito), moldura do para-choque superior LD, travessa traseira e batente da tampa. Como dito, o painel traseiro foi reparado.
CAR Group
compara veículos de uma mesma categoria quanto à sua facilidade e o custo de seu reparo. A classificação funciona da seguinte forma: quanto MENOR o número do grupo, MELHORES são as suas características de reparabilidade.
Os grupos seguem uma escala de 10 a 60, sendo 10 o melhor grupo. Como pode ser observado, o Citroën C4 Picasso ocupa a primeira colocação do CAR Group na categoria minivan média.
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