62º Dia
Acabei utilizando o Uno Vivace 1.0 por mais um dia e resolvi dar continuidade ao procedimento de medição do consumo de combustível que havia começado. Após completar o tanque com etanol no fim desta última segunda-feira, o modelo apontou consumo de 7,9 km/l em ciclo urbano. Eu diria que o valor foi dentro da média, mas também não posso deixar de levar em consideração que peguei trânsito carregado com o Vivace 1.0, e que trafego por regiões com muitas subidas e descidas em São Paulo. O Uno tem, portanto, potencial para ser mais econômico em ciclo urbano.
Um fator que me chamou atenção no modelo avaliado é que a chave de ignição apresenta boa dose de resistência para ser retirada do contato. Em alguns momentos, cheguei a achar que não havia colocado-a na posição correta para puxá-la, mas não. Ainda não sei se é uma falha ou característica normal deste componente. O que aparenta ter falha, entretanto, é o sistema de injeção eletrônica, que levou o motor a engasgar novamente ao ser acionado nesta manhã.
Fora essas observações, o Uno não apresentou novidades. O nível de ruído interno é baixo e o motor, conforme havia dito anteriormente, é mais silencioso que o 1.4, o que torna o convívio com esta versão menos estressante. As caixas de som são fracas, mas gosto do sistema de som com entrada USB (opcional que custa R$ 517), que permite fazer a minha própria seleção musical.
Também considero interessante a extensa lista de opcionais da Fiat. Entre pacotes e equipamentos avulsos, são 22 opções para personalizar o Uno, com componentes que partem de R$ 203 (para o kit de adesivos). Valorizo a possibilidade de o cliente deixar a aparência de seu veículo de acordo com seu gosto. Mas e vocês, leitores? Essas possibilidades são interessantes?
A cor Azul Splash presente na versão das fotos, por sinal, que agradou a muitos leitores, também é opcional e custa R$ 700.
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