30 de jun. de 2009

V6 bicombustível

Por R$ 109.900, a Mitsubishi lançou o modelo com o primeiro motor V6 flexível do mercado, o Pajero SportFlex. O propulsor, que gera até 205 cv com álcool, é baseado na versão a gasolina da picape Triton (que também deverá receber a tecnologia).

A inovação da marca japonesa, surpreendentemente, tem despertado interesse em outras montadoras. A Nissan, por exemplo, já pensa em investir num V6 flexível. Algo surpreendente, já que os clientes desse tipo de carro, que no geral custam mais de R$ 100 mil, não parecem fazer questão de propulsor bicombustível.

Ford e Dodge, por exemplo, vendem nos EUA o Fusion e o Journey em versão flexíveis. No entanto, no Brasil optaram por adaptar os veículos para rodar apenas a gasolina. A explicação é que os modelos mexicanos, na verdade, estão prontos para rodar com E85 (85% do combustível vegetal e 15% do derivado do petróleo). Nesse caso, não há necessidade de tanquinho de combustível, o que seria preciso para que eles pudessem usar o álcool nacional.

O fato é que se a Mitsubishi começou, as outras provavelmente terão de correr atrás. Enquanto não existia, o cliente até poderia não fazer questão. Mas agora, que uma fabricante tomou a dianteira, é bem possível que os consumidores de modelos V6 passem a fazer questão da flexibilidade.

29 de jun. de 2009

Ar-condicionado

Nada como deixar o carro sempre na temperatura certa

Você tem um carro com ar-condicionado e não abre mão dele por nada neste mundo. Mas, afinal de contas, você sabe o que é e como funciona?

O ar-condicionado automotivo, tão requisitado no verão, funciona à base de gás de refrigeração e merece atenção especial dos motoristas. Em modelos populares ou mais luxuosos, tem gente que não consegue enfrentar o trânsito sem ele.


Ao contrário do que muitos costumam dizer, o gás não gasta nem envelhece, embora não esteja livre de vazamentos (que, aliás, são bastante comuns em nossos pisos para lá de acidentados). Tanto quanto o carro, o ar-condicionado também merece cuidados especiais e, para funcionar bem, deve ser ligado pelo menos uma vez por semana.

Cerca de 70% dos problemas devem-se a vazamentos, mas também são comuns reclamações a respeito da parte elétrica e carga excessiva de gás durante a manutenção, o que pode ser explicado por desinformação do proprietário e serviços não qualificados. Por esse motivo, nada mais indicado que instalar os equipamentos adequados e, sempre, procurar um local onde mecânicos de ar sejam responsáveis pelo serviço.

Alguns hábitos podem melhorar o funcionamento do ar-condicionado e também a vida dos motoristas. Depois de deixar o carro estacionado sob o sol forte, nada pior que enfrentar aquele calor dentro do veículo. Muitas vezes, o motorista fecha imediatamente os vidros e liga o ar. O ideal é deixar os vidros abertos por alguns minutos, com o ar-condicionado ligado, e depois fechá-los. Assim, o ar quente é dissipado, dando lugar ao ar mais frio. Outra dúvida comum diz respeito à utilização correta da recirculação. Esse recurso propicia um resfriamento mais rápido do automóvel e ainda impede que o ar externo entre no carro, o que é ideal para situações de trânsito pesado, com muita fumaça e poluição. Porém, a recirculação deve ficar ativa cerca de quinze minutos e depois desligada, evitando a sobrecarga do equipamento.


O equipamento de ar-condicionado é o mesmo para todos os modelos de carro?

Picapes, sport-utilities, sedãs, carros de luxo, veículos 1.0...O aparelho de ar-condicionado é igual para todos? Não. Na verdade, a diferença está nos modelos 1.0. Para todos os outros, os equipamentos são similares. Nos carros 1000, o compressor tem que ser menor para que não aumente muito o peso do veículo nem altere o rendimento. A instalação de um equipamento não original custa, em média, nas grandes capitais, de R$ 1.600 a R$ 1.700. Já o ar-condicionado original não sai por menos de R$ 2.500. Alguns especialistas aconselham os proprietários de modelos 1.0 a comprar o veículo com ar-condicionado de fábrica. Tudo para evitar que tenham dor-de-cabeça na hora que resolverem instalar o aparelho no mercado paralelo, já que, muitas vezes, as oficinas não utilizam o compressor correto e, por isso, todo o funcionamento do ar (e até mesmo do carro) fica comprometido.

Se, por exemplo, o compressor não for adequado, o carro pode perder tanta potência que o motorista corre o risco de ficar na mão em pleno trânsito. Isso mesmo. O carro pode parar no meio da rua por falta de potência. Daí o perigo. Dica: preste atenção no funcionamento do ar-condicionado durante o ano inteiro. Procurar os problemas só durante o verão pode causar ainda mais dor-de-cabeça: as oficinas ficam lotadas e o serviço não é tão atencioso quanto poderia ser.

28 de jun. de 2009

LICENCIAMENTO SEM SEGREDOS

Todas as informações e dicas que você precisa saber sobre a taxa


Ao comprar um veículo, o proprietário tem que se preocupar com mais coisas além de gastos com combustível, manutenção ou o famoso IPVA. Mesmo antes de sair com a nova aquisição da concessionária - ou do local onde se comprou um usado, a primeira coisa em que deve pensar é no licenciamento.

Licenciar o carro é algo indispensável para sair rodando por aí. Se for um zero-quilômetro, é necessário preencher um requerimento de cadastramento, que será entregue acompanhado de nota fiscal da concessionária ou do revendedor, decalque do número do chassi (uma interessante e moderna operação, onde se passa um lápis sobre um pedaço de papel apoiado sobre o número do chassis, fazendo com o mesmo seja decalcado no papel... super digital!), cópias do comprovante de residência, do RG e do CPF, para pessoas físicas, e do contrato social e CGC, se for pessoa jurídica. Além de tudo isso, a burocracia ainda exige cópia do pagamento do IPVA. Para os veículos comprados em sistema de leasing, é também requerida uma cópia do contrato de financiamento, arrendamento mercantil ou reserva de domínio.

Se você comprou um usado e quer licenciá-lo em seu nome, é necessário levar ao orgão competente o original do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRVL), ou seja, o documento do carro que os motoristas carregam para cima e para baixo. O RG também é necessário, assim como a GARE (Guia de Arrecadação Estadual) e o histórico de multas, tudo devidamente quitado.

Para saber se o carro tem multas, consulte o Detran. Existem serviços inteligentes que poupam o tempo do proprietário. Em São Paulo, por exemplo, é possível recorrer ao Disque Detran: 900-0160, que cobra R$ 3,50 pelas informações.

Os esquecidos têm sua chance. O licenciamento pode ser pago depois da data estabelecida, sem nenhum acréscimo. Mas o motorista que for parado por algum oficial de trânsito, nessa situação, pode ter o carro apreendido por não cumprir seus deveres.


LICENCIAMENTO ELETRÔNICO

Essa é uma facilidade que põe em xeque o serviço dos despachantes espalhados pelo país. Em São Paulo, é possível licenciar o automóvel nas agências bancárias credenciadas e receber o documento em casa, pelo correio. Isso pode ser feito no Itaú, Bradesco, Nossa Caixa Nosso Banco, Banespa, BCN ou Unibanco, desde que se leve os documentos do veículo, sem esquecer de verificar se há algum débito ou multa pendente. Caso isso aconteça, o proprietário tem a oportunidade de pagar o que deve juntamente com a taxa de licenciamento, no valor de R$ 10,20, além de um extra para despesas de postagem, equivalente a R$ 6,01. Em cinco dias úteis, o documento será entregue, pelo correio, na casa da pessoa.

Ou seja, é imprescindível que o contribuinte esteja com o endereço atualizado nas agências de correio. Isso porque o documento deve chegar, sem nenhum problema, à residência do proprietário.

Não é preciso ser cliente dos bancos relacionados para fazer o licenciamento eletrônico, mas, para os clientes, algumas regalias estão à disposição, como programas desenvolvidos para a Internet, sistema de home banking e o velho e bom telefone. Tudo para deixar as contas em dia. Só é preciso ter sempre à mão o número do Renavam, no caso dos usados.

Ainda existe a possibilidade de se receber o documento do veículo no mesmo dia, por meio da autenticação digital, levando o comprovante de pagamento à Unidade de Trânsito de Registro de Veículos, a Postos Avançados (em shoppings), além do Poupatempo, sistema de desburocratização que existe em alguns estados.

Apesar da diferença de preços, há quem prefira optar pelo serviço dos despachantes, em razão da comodidade. Para se ter uma idéia, dos R$ 10,20 cobrados pelo Detran, o valor pode saltar para R$ 45,00, em São Paulo.


RIO DE JANEIRO

No Rio, a taxa para o licenciamento já vem inclusa no IPVA, pago nas agências do Banerj e Itaú, no valor de R$ 45,00.

Depois disso, os proprietários devem ligar para o número SAC: (21) 460-4040 e agendar data e horário para uma vistoria em um posto do Detran, diferente do procedimento adotado em São Paulo.

Correia: por que parou, parou por quê?

Se sua correia dentada já perdeu a graça, cuidado


O nome "correia dentada" se deve ao fato de as correias serem dotadas de dentes que se inserem nos vãos da engrenagem. São silenciosas e não precisam de lubrificação para trabalhar.

A troca da correia dentada deve seguir manual do veículo, pois varia conforme seu fabricante. A média, entretanto, para a troca é cerca de 50 mil km.

Se seu carro parar de funcionar de repente, evite fazê-lo pegar no tranco. Caso o problema seja a correria dentada, o esforço pode arrebentá-la e causar diversos danos.

27 de jun. de 2009

7 dicas para seu motor ter vida longa

O que fazer no inverno, na troca de óleo, ao abrir a tampa do reservatório etc.


Confira sete dicas simples para aumentar a vida do seu motor:

1. Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade.

2. Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível.

3. Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio.

4. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante.

5. Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.

6. A manutenção do filtro de óleo deve ser feita conforme a recomendação do fabricante do veículo, porém é desejável que a cada troca de óleo se faça também a troca do filtro.

7. Recomenda-se trocar o filtro de ar a cada 15 a 20 mil quilômetros, ou conforme orientação do fabricante. Já em locais de grande concentração de poeira, esta troca deve ser mais freqüente, uma vez que evita consumo excessivo de combustível e baixo rendimento do motor.

Um carro ou um bifinho? Adivinhe quem é o maior vilão do aquecimento global?

Se você respondeu “o carro”, errou. Segundo divulgado pela FAO (Agência para Agricultura e Alimentação da ONU), o gado é um dos grandes responsáveis pelo aquecimento global, respondendo por 18% – contribuição maior que a do setor de transportes – e representa um quinto do total de emissões de gases que provocam o superaquecimento do planeta.

Por quê? Os gases eliminados pelo esterco, óxido nitroso (N2O), tem um poder aquecedor 296 vezes maior que o dióxido de carbono. Isso sem falar nas flatulências (isso mesmo, o pum!) desses bichinhos, que contêm um gás chamado metano (CH4), com poder 23 vezes mais poderoso que o dióxido de carbono.

Aquele churrasquinho com os amigos pode pesar ainda mais na consciência se pensarmos que 30% da superfície terrestre do planeta são destinados à criação de gado e à produção de alimentos consumidos por eles (aliás, eles consomem mais comida do que produzem).

"A pecuária é um dos causadores mais significativos dos problemas ambientais mais sérios da atualidade", diz Henning Steinfeld, autor do estudo "A grande sombra da pecuária", relatório feito pela Organização das Nações Unidas. “O desmatamento provocado pelas grandes fazendas é uma das principais causas da perda de espécies animais e vegetais únicas nas florestas tropicais das Américas do Sul e Central, assim como da emissão de carbono na atmosfera", alerta Steinfeld.

Quer rodar de carro sem tanta culpa? Talvez fazer uma dieta vegetariana seja uma boa compensação.

26 de jun. de 2009

Pernas, pra que te quero

Por que vale a pena deixar o carro em casa 2 vezes?


Porque se você sair sem carro ao menos duas vezes por semana, deixará de emitir 700 quilos de poluentes por ano!

Habitue-se a ir a pé à padaria, farmácia, casa do vizinho ou fazer pequenos trajetos. Além de não jogar poluentes na atmosfera, uma caminhada pode lhe render um corpinho atlético. Mantenha-se em forma; e o planeta, saudável.

Se a preguiça estiver forte, apele para o transporte coletivo. Pode ser um bom momento para ler aquele livro que está empoeirando na estante ou ouvir uma boa música no pen drive.

O quê? Transporte público é demais para sua cabeça? Que tal, então, pegar uma carona? Você economiza dinheiro, combustível, tem mais oportunidade de relacionamento e causa menos poluição. Pesquise no trabalho, faculdade, balada, academia, igreja ou outros ambientes que você freqüenta, amigos que morem próximo a sua casa.
Acha difícil pedir? Dê o primeiro passo: ofereça carona.

CB 300R: pesquise preços

Honda CB 300R
Honda CB 300R tem tabela de R$ 11.490, mas há quem cobre R$ 13.100

As concessionárias Honda já começam a entregar as primeiras CB 300R, mas uma pesquisa por telefone revelou que não dá para comprar a moto na primeira revenda que aparecer.

O valor sugerido pela fábrica é de R$ 11.490 (sem frete), mas o praticado partia de R$ 12.500 e chegava a R$ 13.100 nas revendas pesquisadas em 22/6. Há lojas com a moto a pronta entrega ou chegada nos próximos sete dias. Em outras pode haver espera de 15 a 20 dias e cobrança de sinal de pelo menos R$ 500. Numa das lojas pesquisadas, a espera por uma unidade amarela (a mais procurada) foi estimada em 60 dias.

As parcelas no financiamento em 48 vezes sem entrada também variam bastante, de R$ 460 a R$ 495. Dessa forma, o único jeito de comprar bem é entrar no site www.honda.com.br, selecionar as concessionárias de sua cidade ou região e pesquisar preços e condições de pagamento. Ou aguardar até que a oferta da moto se ajuste à demanda, quando os preços tendem a baixar.

As boas novidades que chegam até o final deste ano


A edição de sábado passado do Jornal do Carro destacou na capa os lançamentos no mercado brasileiro no segundo semestre. Serão pelo menos 40 novidades.

Você pretende trocar de carro ainda este ano? Então veja se o seu modelo escolhido pode mudar ou algum desses lançamentos te interessa.

Entre os carros brasileiros ou importados acessíveis, há o Projeto Viva (próxima geração da família Corsa, feita na Argentina), Honda City (sedã do Fit), Nissan Grand Livina, novos Fox e Saveiro, Strada cabine dupla e câmbio Dualogic (automatizado) para Palio e Idea Adventure.

Mudam também a Ranger e o Focus (versão 2.0 será Flex). A Kia promete o diferente Soul e o novo Cerato. E a Dodge, agora sob comando Fiat, pode ter o Trazo.

25 de jun. de 2009

Feirão em Santo André terá 500 seminovos

Novos e seminovos terão condições especiais de compra e financiamento

Esta semana, entre os dias 25 e 28 de junho, o shopping ABC Plaza, em Santo André, recebe o feirão “Show de Autos”, com mais de 500 veículos novos e seminovos multimarcas em condições especiais de compra e financiamento. A iniciativa tem o apoio do portal WebMotors e Aymoré Financiamentos.

O feirão contará com 23 revendedores de veículos da região, para uma das maiores ações de varejo do ABC. Dentre as condições exclusivas de pagamento, os clientes terão taxas diferenciadas de financiamento, planos com parcelamento, troca com troco e venda de motos novas.

O local dispõe de serviços como estacionamento, praça de alimentação e toda a infraestrutura do ABC Plaza Shopping. As informações de todos os veículos à venda também podem ser acessadas no portal www.webmotors.com.br.

AGENDA:

Evento: Feirão Show de Autos
Local: Avenida Industrial, 600, Santo André / SP – Shopping ABC Plaza
Data: 25 a 28 de junho de 2009
Horário: Quinta das 14h às 22h, sexta e sábado das 9h às 22h e domingo das 9h às 20h.
Serviços: Estacionamento e praça de alimentação do shopping ABC Plaza

Novo Audi A6 chega ao Brasil a partir de R$ 279,7 mil Entre as principais novidades do modelo, lançado em 2005, está motor 3-litros.

Na semana passada a Mercedes-Benz apresentou o novíssimo Classe E. Um dos sedãs mais aerodinâmicos do mundo (cx de 0,25), se é que não é o mais, o veículo teve uma redução de R$ 30 mil em relação ao modelo anterior. Isso não significa que ele terá vida fácil. Um de seus maiores concorrentes, o Audi A6, já chegou ao Brasil depois de um banho de loja.








O novo carro, ainda que tenha adotado a identidade visual mais recente da Audi, continua a ser o mesmo que foi oficialmente apresentado ao mundo em 2005. Visualmente, o que se nota é uma dianteira mais esportiva, com uma espécie de spoiler na parte inferior do pára-choque que remete a carros de competição. Na traseira, as belas lanternas do A4 parecem ter ficado maiores no A6. O A6 inteiro, falando nisso, parece um A4 anabolizado.

O modelo será vendido no Brasil em duas versões. Na Sport, a menos sofisticada (e com menor estimativa de vendas), o preço será de R$ 279,7 mil. Por esse valor, o A6 vem com acabamento em alumínio micrometálico, tração integral permanente quattro (com distribuição de 60% da força nas rodas traseiras como padrão), faróis bixenônio com LEDs integrados como DRL (luzes diurnas), MMI (Multi Media Interface, com tela de 6,5”), seis airbags, regulagem elétrica em altura e distância para o volante, sistema de auxílio ao estacionamento Audi Parking System Plus, rodas de liga-leve de aro 18”, bancos elétricos com duas memórias (tanto do motorista quanto do passageiro) e outras coisas menos dignas de nota.

Por mais estranho que isso possa parecer, a versão mais barata tem a menor expectativa de vendas: só 45% do total. E ela também é mais cara do que o Mercedes-Benz Classe E mais em conta em quase R$ 10 000. As fichas da Audi para crescer de 8% para 20% em participação estão todas apostadas na versão Sport Plus, a mais sofisticada da linha.

A partir de R$ 294,7 mil, ela oferece uns cuidados a mais do que versão Sport, como o sistema de som Bose, bancos esportivos e rodas de liga-leve diferenciadas (as mesmas da linha S), além de acabamento em aço escovado.

Há outros equipamentos de encher os olhos, como o sistema Keyless Entry. No A6, ele custa R$ 7.100. Ironia das ironias, na Nissan Grand Livina SL automática ele é item de série. Além dele, há airbags laterais traseiros (R$ 2.560), Audi Side Assist (que avisa se há carros em pontos cegos de visão do motorista, por R$ 4.260), Audi Parking System AC Advanced (com câmera, por R$ 3.190), acabamento em nogueira (R$ 1.140), Adaptive Lights (R$ 3.270), que direcionam os facho de luz de modo inteligente, e Adaptive Cruise Control, que controla a velocidade do carro de acordo com o fluxo do tráfego adiante. Essa belezinha é a que custa mais caro: R$ 10,48 mil.

O maior desafio do A6, apresentado ao mundo na atual geração em 2005, será vender o conceito de esportividade a um público tipicamente conservador. E fazer isso diante de um carro como o Mercedes-Benz Classe E, conservador, sim, mas inteiramente renovado. E mais barato que o modelo anterior. Vamos acompanhar essa briga com atenção.

Texto: Gustavo Henrique Ruffo
Fotos: Divulgação


Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6. Modelo abastecido com o combustível renovável oferece 205 cv de potência e 316 Nm de torque

Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6

Modelo abastecido com o combustível renovável oferece 205 cv de potência e 316 Nm de torque
Texto: Rodrigo Samy
Fotos: Divulgação/ Claudio Larangeira

(24-06-09) - A representante brasileira da Mitsubishi Motors, a MMC Automotores, lançou o novo Pajero Sport Flex. O modelo produzido em Catalão, Goiás, é equipado com um motor V6 de 3,5 litros que desenvolve 200 cv a 5.000 rpm e um torque de 307 Nm a 3.500 rpm quando utiliza gasolina. Quando abastecido a álcool o Pajero oferece 205 cv de potência máxima a 4.800 rpm e um torque de 316 Nm a 3.500 rpm.

O motor é o mesmo que já equipava a Pajero V6 movida a gasolina. Ele inclusive continua sendo importado do Japão. A diferença é que para receber o álcool a Mitsubishi brasileira trabalhou em conjunto com a Magneti Marelli. Componentes como bicos injetores, galerias de combustível e corpo de borboleta, receberam revestimento especial para se adequarem ao combustível brasileiro. Outro desenvolvimento específico para o modelo foi o da central eletrônica.

O tanque de combustível, por exemplo, agora é feito em material plástico de alta resistência. Ele também cresceu, passou de 75 l para 90 l. As linhas de combustível também são de material plástico e o bocal de abastecimento recebeu tratamento à base de níquel.

Esteticamente o Pajero Sport Flex recebeu uma nova grade frontal, pára-choque dianteiro arredondado e uma nova moldura para as luzes sinalizadoras de direção.
A transmissão é automática de quatro velocidades

Outro item importante do utilitário foi a adoção dos pneus de perfil mais baixo, da série 65, e desenho para uso misto com medida 255/65 R17. De acordo com a primeira impressão do WebMotors, eles oferecem maior conforto e dirigibilidade.

No interior o Pajero Sport Flex oferece ar-condicionado automático digital, sistema de áudio da marca Clarion com leitor de MP3, entrada auxiliar, entrada USB e Bluetooth integrado.

O SUV V6 com tecnologia flexível em combustível estará à disposição do mercado a partir da segunda quinzena de julho por um valor sugerido de R$ 109,99 mil. A versão do Pajero Sport a diesel continua na prateleira com um preço recomendado de R$ 119,99 mil. Já o Pajero Sport a diesel com câmbio manual custa R$ 115,49 mil.


Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6

Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6

Mitsubishi lança Pajero Sport flexível com motor V6














Incentivos que dão certo

por Luís Felipe Figueiredo

Aqui no Brasil a decisão do governo de suspender a cobrança do IPI deu certo e esquentou o mercado, afastando (temporariamente?) a crise do setor automobilístico. Nos EUA e na Europa, no entanto, a iniciativa é mais, digamos, polpuda.

Nos Estados Unidos, onde a crise teve sua origem, quinta-feira passada o senado aprovou a apelidada "lei dos beberrões", que agora depende apenas da assinatura do presidente Barack Obama para entrar em vigor. Vai durar de 1º de julho a 1º de novembro. Há várias regrinhas, mas o básico é: o governo vai dar de 3.500 a 4.500 dólares para quem trocar o carro atual por um mais econômico. O congresso destinou US$ 1 bilhão (cerca de R$ 2 bilhões) para o programa.

Veja que não é difícil: o carro novo teve ter consumo combinado (cidade/estrada) de 9,35 km/l. Se for picape leve, de 7,65 km/l. E se for picape pesada, de 6,37 km/l. Com um detalhe: os números devem ser, no mínimo, 1,7 km/l melhores do que o beberrão antigo. Aí o cliente recebe os US$ 3.500.

Agora, se o carro novo rodar 4,25 km/l a mais do que o antigo (exemplo: o beberrão fazia 6 km/l combinados; o novo roda 11 km/l), o incentivo é o maior, de US$ 4.500.

Medidas análogas foram adotadas na Inglaterra e na França. A Argentina joga do outro lado: financia as fábricas que estiverem em dificuldades. Basta mostrar ao governo situação ruim desde agosto do ano passado e pronto: lá vem a ajuda.

E aqui no Brasil? Medida como essa poderia funcionar, se as fábricas adotassem, por exemplo, a etiqueta indicativa de consumo. Lembra-se dela? Pois é. Foi apresentada, mas só cinco marcas (Kia, Volkswagen, Honda, Fiat e Chevrolet) entraram na primeira fase do programa.

DIVULGAÇÃO

Etiqueta veicular

Etiqueta segue o formato daquelas de geladeira: simples e fácil de ler

Quando outras aderirem - ou melhor, quando todas as 35 entrarem - vai ser possível ter algo assim. Hoje há várias fábricas que não declaram seus números de consumo, argumentando que "juízes podem indenizar o comprador que não conseguir atingir tal marca".

Puro absurdo - não só a empresa deixar de informar o cliente, mas um juiz ser capaz de ignorar as normas utilizadas pela fabricante para obter seus dados de desempenho em laboratório. Enquanto isso, vamos do jeito que dá.

Antigomobilismo forçado

por Nícolas Borges

Não é novidade ver carrões estadunidenses pré-1959 (o ano em que Fidel Castro desceu de Sierra Maestra pra subir ao poder) rodando em Cuba, mas o relato do correspondente da Reuters em Havana, Tom Brown, revela algumas curiosidades. A mais óbvia é o jeitinho cubano de manter esses velhinhos na ativa, mesmo com o embargo americano, o que torna quase impossível importar peças de reposição, sem falar no baixíssimo poder aquisitivo médio.

"Infelizmente, por assim dizer, nós cubanos somos muito bons para inventar", disse um motorista que pediu para não ser identificado. "É por necessidade e pela escassez de tudo, incluindo dinheiro." A maioria dos donos de carros antigos na ilha de Fidel acaba trocando a mecânica original por uma mais nova (menos velha?).

Quase sempre, o proprietário é que faz o serviço, junto com algum amigo, para não ter de gastar com um mecânico. E isso acontece também pelo simples fato de esses carros serem usados diariamente, como táxis. Debaixo do capô do Buick Century 1955 de Florentino Marin, por exemplo, o V8 da GM deu lugar a um engenho a diesel da Toyota.

Mas, por "increça que parível", há abnegados que conseguem manter fiéis suas preciosidades e até clubes de colecionadores. "Tenho um Bel Air 1955 com motor original e tudo", se orgulha Robert Enriquez, que garante só ter trocado a caixa de câmbio. "Não sou rico, mas não o vendo por nada no mundo." O que o ajuda é ter um carro mais moderno para tirar seu ganha-pão como taxista.

Dicas para seu câmbio durar

Veja dicas simples para aumentar a vida útil de seu câmbio


Verifique o nível do óleo do câmbio a cada 30.000 km. Alguns modelos não necessitam de troca. Consulte o manual do seu veículo.

Evite trancos durante as trocas de marchas, você pode estragar os anéis sincronizados e quebrar alguma engrenagem. Lembre-se: reparo no câmbio custa caro.

Quer aumentar a vida útil de sua embreagem?

Não use o pedal da embreagem como apoio para o pé, se fizer isso a vida útil da embreagem estará comprometida.

24 de jun. de 2009

Filtro sujo: mito ou verdade?

Você acha que o filtro de ar sujo aumenta o consumo?


Contrariamente ao que se acredita, o consumo não aumenta com filtro sujo. Isso só acontecia com determinados tipos de carburador, os de aeração externa da cuba.

Um veículo é dotado, em geral, de quatro filtros de extrema importância para o funcionamento do veículo. Retém as partículas sólidas e de carvão que ficam em suspensão no lubrificante e que poderiam ser prejudiciais às peças móveis do motor. É substituído integralmente em intervalos pré-determinados.

Fique por dentro do filtro de óleo: retém as partículas sólidas e de carvão que ficam em suspensão no lubrificante e que poderiam ser prejudiciais às peças móveis do motor. É substituído integralmente em intervalos pré-determinados.

Fique por dentro do filtro de combustível: sua função é reter sujeira trazida pelo combustível e aquela produzida pelo próprio tanque, como ferrugem, que poderia provocar danos ao carburador ou, como é o caso hoje, às válvulas de injeção (bicos injetores). Ao fim de sua vida útil precisa ser substituído completo.

Fique por dentro do filtro de micropoeira: também conhecido por filtro de pólen, fica localizado na entrada do sistema de ventilação de cabine, sendo feito de papel também. É importante por reter poeira que possa trazer bactérias para o interior do veículo.

Fique por dentro do filtro de ar: evita que partículas sólidas presentes no ar, como a poeira em suspensão mesmo nas cidades, sejam aspiradas pelo motor e causem danos internos. Atualmente todos os filtros de ar constituem-se numa carcaça, no interior da qual existe um elemento filtrante, fabricado de papel especial, que deve ser substituído periodicamente. Se não for feito, aumenta a restrição à passagem de ar, o que acarreta perda de potência.

Não descuide dos gases

Saiba quando fazer o teste de emissão em seu veículo


O ideal é realizar o teste de emissão de gases a cada ano. Para carros usados, faça a checagem a cada revisão.


Poluentes: entenda os violões sobre rodas

Os principais poluentes são o monóxido de carbono, os hidrocarbonetos e os óxidos de nitrogênio. Ao passarem pelo catalisador, uma peça de formato cilíndrico parecido com um silenciador, contém um núcleo cerâmico impregnado com certos metais nobres como platina e ródio, esses poluentes são transformados em elementos não-poluentes mediante reação química. Assim, em vez dos três poluentes citados saírem pelo cano de descarga em grande quantidade, elas passam a ser ínfimas. A maior parte se torna dióxido de carbono (não polui, mas contribui para o efeito estufa), nitrogênio (principal componente do ar atmosférico, com 78%, sendo o restante 21% de oxigênio e 1% de vários outros gases) e água.


Injeção eletrônica e meio ambiente, tudo a ver.

A preocupação com o meio ambiente, em especial com o ar essencial à vida, é notória atualmente. Os motores dos automóveis são naturalmente poluidores, mas graças às iniciativas de governos do mundo todo e ao avanço tecnológico, essa poluição baixou para níveis extremamente baixos hoje em dia. Dentre os avanços, o maior foi sem dúvida foi a injeção eletrônica. O carburador, injeções de combustível mecânicas, como componente para formar a mistura de ar e combustível, da qual o motor depende para funcionar, existe em pequena escala.

Hoje praticamente todos os carros saem de fábrica com eficientes sistemas de injeção eletrônica, que se valem de potentes computadores a bordo para manter a mistura ar-combustível ideal em todas as fases de funcionamento do motor, em qualquer condição de uso. Esses sistemas, mais o catalisador, que reduz a severidade das emissões pelo escapamento, são responsáveis pela eliminação quase total dos poluentes que, de outra maneira, piorariam consideravelmente a qualidade do ar que respiramos.

Nome do projeto Viva será Chevrolet Agile

Denominação será parecida com a de outro modelo da GM, o Opel Agila, baseado no Suzuki Splash


Quando um veículo está prestes a ser apresentado, começam a pipocar informações sobre ele de todos os lados. Esse é o caso do Chevrolet Viva. Primeiro, ficamos sabendo, por uma dica do colunista Fernando Calmon, que a Chevrolet da Argentina registrou o site www.elnuevochevrolet.com para que as pessoas possam se cadastrar para receber informações sobre o carro. Depois, o Argentina Auto Blog, com fotos dos leitores Adrián Mitteroder e Santiago Fassio, revelou o interior do carrinho, mais puxado para o do Captiva que para o dos modelos nacionais da GM. Por fim, o mesmo blog e o Autos Segredos, de nosso amigo Marlos Ney Vidal, trouxeram a notícia mais relevante do dia: o nome do Viva não será Viva, mas sim Agile.

Nos sites que permitem comentários (um dia a gente chega lá...), já se aponta que o nome é má escolha, bem menos simpático do que Viva. Não só porque Viva tem um caráter festivo (adequado para o novo Chevrolet atacar o Ford Fiesta de frente, quando começar a ser fabricado e vendido nos EUA), mas também porque Agile lembra demais outro carro da GM, o Opel Agila. Tudo bem que ele nem é tão GM assim. Trata-se de um Suzuki Splash com emblema da Opel, marca que a GM deve vender em breve à Magna International, apesar de a Fiat cobiçar a empresa e ainda ter esperanças.

O nome Agile foi revelado primeiro pelo Chevrolet Blog no começo deste mês e teria sido confirmado pela coluna Radar, da revista Veja, assinada pelo jornalista Lauro Jardim. A veracidade da informação tem sido reforçado de diversas maneiras. Primeiro, pelo registro do site www.chevroletagile.com.ar, feito pela General Motors. Depois, pelo registro do nome aqui no Brasil, confirmado por pesquisa no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial), algo que Vidal já havia feito e adiantado. Ele devia ser apenas uma das possibilidades, mas acabou ganhando força (sabe-se lá por quê).

Desenhos

Ainda não surgiu nenhuma imagem oficial do novo carro, apenas fotos de segredo, como as trazidas pelo Argentina Auto Blog, gentilmente cedidas pelo jornalista Carlos Cristófalo, que o escreve. Em 18 de maio deste ano, publicamos imagens que foram contestadas por um designer da GM. Segundo ele, elas estariam muito distantes das reais. As imagens de segredo mostram que o carro realmente é menos anguloso que o reproduzido pela Automedia, mais próximo das imagens criadas pelo designer Jorge L. Fernández. Por via das dúvidas, publicamos as duas imagens. Pode ser que o carro seja um misto das duas projeções.

Ao contrário do que imaginávamos, o Agile será vendido não só por aqui, na América do Sul, mas no mundo todo, como comprova o flagrante do carro em Nürburgring, na Alemanha, por nossos parceiros da Automedia. O carro chegou a ser confundido pelo serviço de informações europeu como o novo Lacetti, mas este é um modelo médio, mais exatamente o Cruze.

O Agile também deve ir para os EUA, onde substituirá o Aveo, informação confirmada pela revista Motor Trend. Aliás, o Viva será fabricado por lá mesmo. As fábricas de Lake Orion, em Michigan, Wilmington, em Delaware, e Shreveport, em Louisiana, são fortes candidatas a isso.

A plataforma do novo carro, chamada de Gamma II, é a mesma utilizada no Corsa de quarta geração, o chamado Corsa D, que o WebMotors mostrou no Brasil em outubro de 2007 com a ajuda de um leitor que não podia se identificar. Nem ele nos contou, na época, que o Corsa D tinha vindo ao Brasil para o desenvolvimento do Viva, mas era disso que se tratava.

O novo Aveo/Viva terá um entreeixos de 2,51 m, com a versão sedã um pouco maior do que isso, para competir com o Fiat Linea, Toyota Corolla e o futuro VW Polo Sedan, que também terá entreeixos mais longo para entrar no segmento de sedãs médios propriamente ditos, substituindo o combalido VW Bora. Ainda este ano chega ao mercado o Honda City, que, por conta da crise, vai começar a ser feito no Brasil, passando à Argentina quando a fábrica da Honda naquele país ficar pronta.

A motorização do carro deve continuar a ser a mesma do Corsa atual, ou seja, uma versão do 1,4-litro e uma do 1,8-litro melhorada, a exemplo do que foi feito com o motor de 2 litros do Vectra Next Edition e do Vectra GT, que agora tem 140 cv em vez dos 121 cv do antigo. O 1,8-litro passará de 114 cv para 129 cv com álcool.

Além do modelo hatch, com três e cinco portas, chegarão ao mercado também a versão sedã, picape, minivan e utilitário esportivo, já apresentado como o conceito GPix. Isso fecha os seis produtos que a GM disse que fabricaria para a família Viva.

23 de jun. de 2009

Dicas para manter a qualidade do ar-condicionado automotivo




O ar-condicionado automotivo, tão requisitado no verão e essencial aos motoristas que só se sentem seguros com os vidros fechados, funciona à base de gás de refrigeração e merece atenção especial.

Ao contrário do que muitos costumam dizer, o gás não gasta nem envelhece, embora não esteja livre de vazamentos (que, aliás, são bastante comuns em nossos pisos para lá de acidentados). Tanto quanto o carro, o ar-condicionado também merece cuidados especiais e, para funcionar bem, deve ser ligado pelo menos uma vez por semana.

Cerca de 70% dos problemas deve-se a vazamentos, mas também são comuns reclamações a respeito da parte elétrica e carga excessiva de gás durante a manutenção, o que pode ser explicado por desinformação do proprietário e serviços não qualificados. Por esse motivo, nada mais indicado que instalar os equipamentos adequados e, sempre, procurar um local onde mecânicos de ar sejam responsáveis pelo serviço.

Alguns hábitos podem melhorar o funcionamento do ar-condicionado e também a vida dos motoristas.

De sol a sol – Depois de deixar o carro estacionado sob o sol forte, nada pior que enfrentar aquele calor dentro do veículo. Muitas vezes, o motorista fecha imediatamente os vidros e liga o ar. O ideal é deixar os vidros abertos por alguns minutos, com o ar-condicionado ligado, e depois fechá-los. Assim, o ar quente é dissipado, dando lugar ao ar mais frio.

Outra dúvida comum diz respeito à utilização correta da recirculação. Esse recurso propicia um resfriamento mais rápido do automóvel e ainda impede que o ar externo entre no carro, o que é ideal para situações de trânsito pesado, com muita fumaça e poluição. Porém, a recirculação deve ficar ativa cerca de quinze minutos e depois desligada, evitando a sobrecarga do equipamento.


O equipamento de ar-condicionado é o mesmo para todos os modelos de carro?

Picapes, sport-utilities, sedãs, carros de luxo, veículos 1.0. O aparelho de ar-condicionado é igual para todos? Não. Na verdade, a diferença está nos modelos 1.0. Para todos os outros, os equipamentos são similares. Nos carros 1000, o compressor tem que ser menor para que não aumente muito o peso do veículo nem altere o rendimento.

Alguns especialistas aconselham os proprietários de modelos 1.0 a comprar o veículo com ar-condicionado de fábrica. Tudo para evitar que tenham dor de cabeça na hora que resolverem instalar o aparelho no mercado paralelo, já que, muitas vezes, as oficinas não utilizam o compressor correto e, por isso, todo o funcionamento do ar (e até mesmo do carro) fica comprometido.

Menos potência – Se, por exemplo, o compressor não for adequado, o carro pode perder tanta potência que o motorista corre o risco de ficar na mão em pleno trânsito. Isso mesmo. O carro pode parar no meio da rua por falta de potência. Daí o perigo.

Dica: preste atenção no funcionamento do ar-condicionado durante o ano inteiro. Procurar os problemas só durante o verão pode causar ainda mais dificuldades: as oficinas ficam lotadas e o serviço não é tão atencioso quanto poderia ser.

Dica: economia por km/rodado

Segundo estudo realizado pela Volkswagen, o consumo de combustível de um veículo depende, em boa parte, do comportamento do motorista.

Com esse resultado em mãos, os especialistas da montadora prepararam dicas para economizar combustível e beneficiar o meio ambiente, reduzindo-se a emissão de gases do veículo.

E você, será que está fazendo tudo certo? Confira:

Dica 1 - evite acelerações a fundo. A aceleração equilibrada não só reduz consideravelmente o consumo de combustível como a poluição e o desgaste do veículo.

Dica 2 - O consumo de combustível é menor nas marchas mais altas. Selecione uma marcha superior logo que seja possível e somente opte por uma inferior quando o desempenho do veículo for afetado.

Dica 3 - Por outro lado, evite conduzir à velocidade máxima. Se o veículo for conduzido a ¾ da velocidade máxima recomendada na via que está sendo percorrida, o consumo de combustível baixa significativamente e a perda de tempo é mínima.

Dica 4 - Dirija de modo regular. Acelerações e freadas desnecessárias provocam elevado consumo de combustível e maior poluição ao ambiente.

Dica 5 - Calibre os pneus regularmente, como recomendado pelo manual do proprietário. A pressão baixa aumenta a resistência ao deslocamento do veículo e, conseqüentemente, o consumo de combustível, além de desgastar os pneus e afetar a dirigibilidade do carro.

Dica 6 - Não transporte pesos mortos como, por exemplo, cadeiras de praia ou bicicletas, quando não for utilizá-los. O peso do veículo tem grande influência no consumo do combustível, principalmente no trânsito urbano.

Dica 7 - Use o bagageiro somente quando for imprescindível, pois a bagagem acomodada neste acessório aumenta consideravelmente a resistência aerodinâmica do veículo e, conseqüentemente, o consumo de combustível.

Dica 8 - Não use o chamado “ponto morto”. Além de comprometer a segurança na condução do veículo, esta prática não resulta em economia de combustível, como se acredita.

Dica 9 - O uso do ar condicionado requer maior potência do motor e, desta forma, o consumo de combustível se eleva.

Dica 10 - Programe antecipadamente os itinerários, evitando engarrafamentos e semáforos. Trajetos curtos freqüentes como, por exemplo, em serviços de entrega, que exigem partidas e aquecimento do motor constantes, também elevam o consumo de combustível.

Dica 11 - Desligue o motor em caso de paradas prolongadas no trânsito.

Dica 12 - Verifique o consumo de combustível em cada reabastecimento. Desta forma, é possível descobrir a tempo qualquer irregularidade no veículo que provoque aumento de consumo.

Dica 13 - Utilize somente o tipo de combustível recomendado no manual do proprietário.

Dica 14 - Não altere o sistema de alimentação ou de escapamento, usando peças não originais ou fazendo regulagens indevidas.

Dica 15 - Siga o plano de manutenção do veículo, conforme orientações do manual do proprietário.

Fonte: Volkswagen

22 de jun. de 2009

Fazendo o ar que você respira

Como posso contribuir para melhorar a qualidade do ar?




Como posso contribuir para melhorar a qualidade do ar?



Cuidar da emissão de poluentes do seu automóvel, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ar, economiza combustível, diminui a manutenção no veículo e conseqüentemente o seu gasto com ele. Segundo pesquisas da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 10% da morte de idosos, 7% da morte de crianças e até 20% das internações infantis por doenças respiratórias estão relacionadas à poluição.

Não é para se preocupar? No inverno, esse número chega a ser 12% maior! Conheça um pouco os gases emitidos pelo seu veículo e o que causam sua saúde:

Só eles: vapor de água (H2O), Nitrogênio (N2), Oxigênio (O2), Dióxido de carbono (CO2) etc. Mas os mais temidos e tóxicos são: Monóxido de carbono (CO), Hidrocarbonetos (HC) e o óxido de nitrogênio (NOx).


Gás: CO
Característica: incolor, inodoro e muito tóxico.
Como é gerado: resulta da queima incompleta de combustível.
O que causa: reduz a oxigenação do sangue e afeta o sistema nervoso. Agrava doenças cardíacas e respiratórias, dores de cabeça, podendo levar à morte.

Gás: HC
Característica: odor desagradável.
Como é gerado: resulta da queima incompleta e evaporação de combustível.
O que causa: câncer no pulmão, irritação nos olhos, pele e aparelho respiratório.

Gás: NOx
Característica: sob a ação da luz solar, transforma-se em NO2. Contribui para a formação de fumaça, reduzindo a visibilidade.
Como é gerado: durante o processo de combustão.
O que causa: afeta os pulmões e coração. Pode causar bronquite, tosse asma e insuficiência respiratória.

Fonte: CETESB.


Veja como reduzir esses gases

O Sensor Lambda ou Sensor de Oxigênio está localizado no escapamento e mede a quantidade de oxigênio presente nos gases poluentes.

O Sensor Lambda busca a condição ideal da mistura ar e combustível, onde o veículo vai desenvolver toda a sua potência, poluindo o mínimo possível e diminuindo a manutenção.

Já o Catalisador, localizado também no escapamento, logo após o Sensor Lambda, funciona como um filtro que reage quimicamente, transformando os gases nocivos que ainda restam em outros n.o poluentes.

Faça a Manutenção Preventiva a cada 30 mil km!

21 de jun. de 2009

SEGREDO - Peugeot 308 RC Z chega em 2010 com mais de 250 cv

Veículo deve ser apresentado ao público no Salão de Frankfurt, em setembro, e faz parte da estratégia de deixar Peugeot mais esportiva



Peugeot e Citroën estão em franca transformação. A Citroën adotará uma linha mais luxuosa e tecnológica, para a qual os futuros modelos DS devem contribuir bastante, enquanto a Peugeot seguirá mais em direção a grandes volumes, puxados por uma veia esportiva mais evidente. Isso não se dará apenas com vitórias importantes, como a que a Peugeot conquistou em Le Mans este ano, mas também com novos produtos, como o novo 308 RC Z, flagrado em testes pela Europa. O carro será lançado em 2010.

Derivado do 308 RC Z, carro-conceito mostrado pela primeira vez no Salão de Frankfurt do ano passado, o modelo será um cupê puro, ao contrário do cupê-cabriolet que esperávamos. Esse nicho já foi preenchido pelo 308 CC.

Os motores do novo carro não devem ficar abaixo dos 250 cv, sendo os mesmos topo de linha usados pelo 308, inclusive com opções a diesel. O conceito RC Z trazia um 1,6-litro turbo de 218 cv, casado com um câmbio manual de seis marchas. Este conjunto é capaz de levar o cupê de 4,28 m e 1.200 kg a 235 km/h, chegando aos 100 km/h, a partir da imobilidade, em 7 s.

Para andar tanto, o 308 RC Z tem de estar muito bem calçado, ainda que, na Europa, ele só vá pisar em tapetes. As rodas de aro 19” usarão pneus Michelin Pilot Sport PS2 de medida 245/40. A versão de série terá pisantes evidentemente mais comedidos, mas isso já dá aos amantes da personalização uma idéia do que será possível fazer com o novo cupê. Os freios são discos ventilados na dianteira, de 360 mm de diâmetro, com pinças de quatro pistões. O nome e a versão final de produção do carro serão revelados no Salão de Frankfurt de 2009.

O primeiro flagrante que fizemos do carro, em fevereiro de 2007, mostrava-o muito pouco, mas era o suficiente para sabermos se tratar de um cupê que a marca do leão sempre cria com base em seus hatches médios.

A confirmação da produção do RC Z veio de Jean-Philippe Collin, diretor-geral da Peugeot, e o anúncio se deu no Salão Internacional do Automóvel de Portugal, também chamado de Salão de Lisboa. Segundo Collin, esse lançamento faz parte do projeto CAP 2010, um programa de revitalização da competitividade da empresa. Para melhorar a posição da PSA Peugeot Citroën no mercado mundial, o CAP 2010 pretende cortar 30% dos custos da empresa, o que inclui eliminar 4.800 postos de trabalho na França, e adicionar seis novos produtos ao plano de lançamentos até 2010, o que será feito com a aceleração do desenvolvimento.


SEGREDO - Peugeot 308 RC Z chega em 2010 com mais de 250 cvSEGREDO - Peugeot 308 RC Z chega em 2010 com mais de 250 cvSEGREDO - Peugeot 308 RC Z chega em 2010 com mais de 250 cvSEGREDO - Peugeot 308 RC Z chega em 2010 com mais de 250 cv

SEGREDO - Peugeot 308 RC Z chega em 2010 com mais de 250 cv











20 de jun. de 2009

Isso que é mimo

por Lúcia Camargo Nunes



Motores mais eficientes, design aerodinâmico, habitáculos mais seguros, sensores diversos. Toda inovação nos carro é sempre bem-vinda. Uma em especial me chamou a atenção, até porque diz respeito ao conforto daquele que mais sofre no trânsito: o motorista. A Ford americana desenvolveu um sistema que é um verdadeiro alívio para quem passa horas dirigindo: o Multi-Contour Seat, ou assento multicontorno.

O banco utiliza um sistema pneumático com mais de 10 bexigas entre sua estrutura e as almofadas para ajustar o corpo do motorista, conforme seu tamanho e peso. A montadora afirma que o banco proporciona melhor postura ao motorista e ajuda a relaxar os músculos das costas.

É possível escolher entre os modos esportivo (mais firme) ou conforto (mais macio). E ainda faz massagens na região lombar e uma segunda modalidade que atua conforme a pressão e as saliências do corpo, ou seja, uma massagem personalizada.

E a equipe que o desenvolveu garante que esse mimo todo não compromete a segurança.

Com um desses no carro vai ter motorista querendo pegar trânsito...


Banco pra lá de confortável vai estrear no novo Taurus 2010

Histórias da China - Parte 2

por Michel Escanhola

Se em Xangai o trânsito e os táxis chamam a atenção, em Wuhu, a cerca de 400 km dali, a situação não é muito diferente. Apesar de ser bem menos movimentada, a cidade onde está instalada a fábrica da Chery na China tem lá suas particularidades. Mas desta vez não falo de bicicletas, motociclistas sem capacete ou de pessoas empurrando carrinhos no meio da rua e na contramão, isso tem para todos os lados na China. São os taxis, mais uma vez.

Enquanto nos grandes centros urbanos chineses o VW Santana segue firme e forte, nas cidades de interior a bola da vez é um carrinho que lembra muito o simpático ratinho do filme Ratatouille - aquele que adora cozinhar. Juro que gostaria de saber o nome do roedor, ou melhor, do carrinho. Perguntei para uns três ou quatro taxistas chineses que, infelizmente, não falavam inglês, e eu, além do xie xie (obrigado), não falo mais nada de mandarim.

A verdade é que o Ratatouille sobre rodas – são três! – ficou na lembrança, sem falar em suas cores chamativas como um verde bandeira e um vermelho sólido com detalhes em amarelo nas portas. É claro que há alguns que têm a mesma pintura dos Santana, com para-choques pintados na cor prata e o restante da carroceria em outra tonalidade. É uma salada só.

Mas justamente por ser tão diferente, gostaria muito de ter andado no bichano e tentar fazer como os taxistas chineses. Imaginem só fazer uma curva fechada com quatro pessoas dentro desse carro? Haja coragem...

19 de jun. de 2009

No Brasil, novo Classe E parte de R$ 269 900

Mercedes-Benz desembarca no país com três opções de acabamento

Mercedes Classe E

César Tizo / Gerson Campos, de Angra dos Reis, RJ

A Mercedes-Benz realiza nesta quinta-feira (18) o lançamento do novo Classe E no mercado brasileiro, modelo apresentado na última edição do Salão de Genebra, e antecipou os preços do sedã.
Em nosso país, ele contará com duas opções de motorização, V6 e V8, com, respectivamente, 272 cv e 388 cv. A opção de entrada será a E 350 Avantgarde, com preço sugerido de R$ 269 900. Intermediário na gama, o E 350 Avantgarde Executive conta com o mesmo propulsor V6 e custa R$ 299 900. Já o E 500 Avantgarde, top de linha, sai por R$ 375 000.

Não há motivo para correria

por Tião Oliveira

ANDRÉ LESSA/AE

Prevista para terminar no próximo dia 30, redução do IPI será prorrogada

O desconto do IPI será prorrogado. Não nos moldes atuais – segundo fontes do governo, haverá escalonamento da taxa dependendo do tipo de veículo - mas o momento não é de correr para fazer compras.

Com medo do fim do desconto muita gente está abrindo mão do modelo que desejava para comprar o que estiver disponível, independentemente de cor e acabamento, por exemplo.

E as filas não estão maiores nem menores que as habituais. Há espera para modelos de entrada e para versões e cores específicas. Como sempre.

De acordo com especialistas, fabricantes e concessionárias devem absorver evntuais aumentos no imposto, sob pena de as vendas caírem. “O desconto do IPI tem um aspecto mais psicológico do que prático”, diz um empresário de São Paulo dono de uma grande rede de concessionárias.

18 de jun. de 2009

Minicarros conquistam brasileiros

por Viviane Biondo

DIVULGAÇÃO


Fiat 500 deve chegar por cerca de R$ 70 mil este ano

Depois do surpreendente volume de vendas dos grandes e imponentes modelos utilitários, os brasileiros parecem estar se rendendo - quem diria - aos veículos compactos.

Com a chegada do Smart Fortwo Coupé (R$ 57.900) e do Mini Cooper (R$ 94.800), este ano, o segmento acumulou quase 350 unidades comercializadas em 90 dias, conforme reportagem publicada hoje no JC. O número pode ser considerado significativo, já que se trata de um segmento de luxo. A Mercedes-Benz, responsável pelo Smart, já anunciou que deve dobrar a meta para este ano e importar, em vez de 500, 1.000 unidades do modelo.

O Smart tem opção conversível a R$ 64.500 e o Mini Cooper terá a versão S Cabrio, a R$ 134.900, que chega em setembro. Dez unidades do primeiro lote já estão reservadas. Outra novidade que chegará este ano é o Fiat 500, por R$ 70 mil.

Para você, leitor, os pequenos podem, de fato, cair no gosto do brasileiro quando o assunto é escolher um carro com foco no desenho?

17 de jun. de 2009

Ferrari mais cara do mundo.

Ferrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundoFerrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundo

Ferrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundoFerrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundo

Ferrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundoFerrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundo

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Ferrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundoFerrari 250 TR se torna o carro mais caro do mundo

Veículo raríssimo, de 1957, leiloado no evento Ferrari Leggenda e Passione, atinge o preço de 9,02 milhões de euros


Quando primeiro falamos dele, em fevereiro deste ano, o raríssimo Ferrari 250 Testa Rossa de 1957 (chassi 0714TR) ameaçava tirar o posto de carro mais caro do mundo de um Ferrari 250 GT SWB California Spyder que, em maio de 2008, foi vendido em leilão por US$ 10.894.400, ou mais exatamente 7,04 milhão de euros, o que, atualmente, daria algo como R$ 20,29 milhões. Pois a ameaça se cumpriu: o Testa Rossa mudou de mãos no leilão “Ferrari Leggenda e Passione”, que aconteceu no coração da Ferrari, Maranello, no dia 17 de maio, por “meros” 9,02 milhões de euros, ou R$ 25,662 milhões. Com isso, o Ferrari passou a ocupar o posto de carro mais caro do mundo.



Com entreeixos de apenas 2,35 m, o carro tinha um motor V12 de 2.953 cm³ e produzia 300 cv a 7.200 rpm com a ajuda de seis carburadores Weber 38 DCN. A transmissão, evidentemente manual, era de quatro marchas. Na dianteira, o carro usa braços em A desiguais com amortecedores hidráulicos Houdaille e barra estabilizadora. Atrás, molas semielípticas e quatro braços arrastados, com os mesmos amorcedores, ajudavam o carro a manter o máximo de tração na pista. Os freios mostram que os pilotos de antigamente ou eram suicidas ou muito malucos, mesmo: todos eram a tambor. Não é à toa que eles são considerados heróis do esporte. Pena alguns deles terem se tornado mártires... Guerreiro, o 250 TR 0714TR competiu até 1963 e foi de muitos proprietários, saindo-se bem nas diversas provas de que participou.

O leilão “Ferrari Leggenda e Passione” é organizado todo ano pela RM Auctions, em parceria com a famosa casa de leilões britânica Sotheby’s, com o apoio da própria Ferrari. Isso nos leva a crer que, no ano que vem, caso surja mais algum Ferrari raríssimo para vender, o título do 250 Testa Rossa não deve durar muito, assim como o de seu antecessor.