16° dia
Na versão Way, outra ótima cartada, interessados podem escolher entre 12 cores diferentes para a carroceria, sendo cinco versões de pintura sólida, que não acrescentam nenhum valor extra ao preço final do veículo, e outras sete colorações metálicas, estas oferecidas por mais R$ 700. Pincei do site da marca todas as opções disponíveis para a versão aventureira do modelo. Confira abaixo.
Pessoalmente, a opção que mais me agrada é o Preto Vesúvio. Combina muito bem os para-choques saltados. Também gostei bastante das pinturas Vermelho Alpine e Azul Trinidad. Outro lance bacana no Uno Way são os adesivos do Kit Tribal, vendidos separadamente por R$ 172. Porém, se hoje eu fosse comprar um Uno, abriria mão dessa parte. Acho que eles podem descolar e ser alvo dos “espertinhos”. E vocês?
Minhas impressões
Hoje de manhã o Uno custou para ligar no frio. Enquanto manobrava, ele morreu duas vezes. Depois, a caminho da editora, o motor insistia em perder o fôlego enquanto ainda não estava quente. Isso é uma coisa que incomoda demais. Você pisa no acelerador e o motor não enche, demora para responder. Somente após cerca de 15 minutos ele atingiu uma temperatura mais adequada e seguiu rodando sem soluços. Mas, poxa vida, estamos na época da injeção eletrônica e da partida a gasolina. Por que isso ainda acontece?
Mas dirigir o Uno é bem legal, mesmo a versão com motor 1.0. A posição mais alta é boa e o volante, na minha opinião, tem ótima pegada. Porém, percebi que o câmbio de nosso Uno Way está diferente dos modelos que guiei na Bahia. Parece estar mais mole e a terceira marcha é bem chata de engatar.
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