A Ford havia definido e toma forma o projeto de produção sul americana do Kuga, utilitário esportivo construído sobre a plataforma e a estrutura mecânica do Ford Focus. Inicialmente, importação da alemã versão Titanium, topo de linha com motor V6, 2,5 litro, turbo, produzindo 200 cv, transmissão hidráulica com seis velocidades e tração nas quatro rodas.
Em seguida, início de 2010, produção no vizinho país, com vendas no mercado doméstico e exportações para a América Latina e Brasil. Versão mecanicamente simplificada, tração dianteira, com motor brasileiro Sigma, em alumínio, 2.0, 16 válvulas, substituto da atual geração. O Kuga não tomará o lugar do EcoSport, que passará por reformulação, ganhará o novo propulsor 1.6 e 2.0 da família Sigma, e continuará sendo produzido em Camaçari, BA.
A linha de utilitários esportivos da Ford ficará com o canadense Edge – sobre o Fusion; o argentino Kuga, sobre o Focus; e o brasileiro EcoSport, sobre o Fiesta.
Mercedes renasce o Asa-de-Gaivota
Há automóveis que são apenas carros, carrinhos. Meros fundo e cenário para a história, engolidos pelo tempo, sem glória nem lembranças. Outros, não. Surgem, saem, porém geram tecnologia, tendências, seguidores, moda. Fazem história.
Um destes mitos na sociedade consumista baseada na vida fugaz dos produtos é o Mercedes 300 SL, dito em tradução nacional “Asa-de-Gaivota”. Na prática era um automóvel com chassi em treliça, motor de 3000 cm3, carroceria em alumínio com as portas abrindo para cima, como asas. Foi feito em 1952, gerou produto final como carro de competição, foi simplificado industrialmente, transformado em versão conversível de muito sucesso em mercados ricos. Foi a ferramenta institucional, o retrato da Mercedes ao fazer vôo solo pousando no mercado norte-americano.
Volta neste ano. E o faz como uma das grandes atrações do Salão de Frankfurt. Não é mais um protótipo, mas um automóvel diferenciativo, construído pela Mercedes por sua divisão de performance, a AMG. Quem o vê, enxerga as linhas e o conceito de meio século passado, percebe a soma com o pico da tecnologia em mecânica tradicional, e conclui que o momento certo para o re-nascimento demorou meio século, mas é o ideal. Exatamente como o fez para mostrar-se ao mercado dos EUA, o novo SLS AMG é um efeito-demonstração, exibindo que, mesmo com crise, com vendas em queda, a marca mantém habilidades e meios para fazer produtos atrativos.
A construção começa pela leve plataforma de alumínio, pesando apenas 240 kg, e vai pelo motor V8, 6.2 litros, fazendo 563 cv a 6.800 rpm e 66,2 kgmf de torque; transmissão em transaxle – caixa e diferencial acoplados no eixo traseiro - com dupla embreagem e sete marchas à frente, indo da imobilidade aos 100 km/h em 3,6s e velocidade final abortada aos 318km/h.
Carroceria em alumínio e a novidade da releitura da abertura das portas, agora não mais na vertical, mas em ângulo. As linhas têm a magia do modelo original, tanto pela inserção da grade frontal, quanto pela traseira arredondada. Por dentro, surpreendente aproveitamento de espaço para os dois ocupantes, ao contrário do limitado habitáculo do SL original. Os mostradores são dispostos na horizontal, comandos acessíveis, dutos de ar que funcionam. Decorativamente, couro-napa combinado com um tipo de couro, o Alcântara. Em equipamentos, tela para navegação, ignição sem chave e por botão, sensores de estacionamento, alarme contra radar, piloto automático, pedais em aço inox, bancos esportivos, disqueteira para 6 cds, e som Bang & Olufsen. Externamente aplicações em fibra de carbono nos espelhos retrovisores, capô e detalhes. A pintura tem aparência de superfície líquida, a Alubeam.
“Criamos o clássico do futuro”, diz Volker Mornhinweg, número 1 da Mercedes-AMG. É para quem pode pagar imaginados US$ 175.000. Nada excepcional neste mercado de Ferraris, Alfa 8C, Maseratis, Aston-Martin. Mas com a vantagem de levar a história junto.
RODA-A-RODA
Oportunidade – Se você se acha criativo, a Chery, importadora de veículos chineses, quer batizar um sedã para venda no mercado nacional. Na origem o carro se chama A3, mas o nome é registrado no Brasil pela Audi. Assim, faz concurso nacional procurando uma denominação agradável, fácil de pronunciar, dando ao vencedor uma viagem à China para conhecer a montadora. Para saber mais e como se inscrever, www.cherybrasil.com.br. Boa sorte.
No meio – A Toyota criou versão para ficar entre os extremos de sua linha. A GLi, entre XLi e XEi, na faixa de R$ 65 mil a R$ 70 mil. Nem tão pouco, nem tanto, vem com o mínimo de mimos exigidos pelos clientes – opção de transmissão automática, vidros elétricos acionados por um toque, computador de bordo.
Único – A Troller aproveitou a Adventure Fair, feira de produtos ligados à aventura, para mostrar a versão 2010 de seu jipe Troller T4. É o veículo passado a limpo pela Ford desde que assumiu a montadora cearense, mantendo-se como único nacional no setor: motor diesel MWM 3.0, marcha reduzida, tração e freios a disco nas 4 rodas, capacidade de vadear água com até 80 cm de profundidade.
Ainda Neste país apto ao desafio e aventura, e vistas as ligações ou pretensões rodoviárias, é absolutamente curioso que o Troller seja o único jipe produzido aqui. Neste ano terá concorrente, o Stark, feito pela catarinense TAC. Interessantemente o foco dos dois é o de lazer. Jipe de serviço, para o fazendeiro, não há.
Surpresa – Os bons 76% de ocupação em seus 12 aviões assinalados no primeiro semestre, levaram a Azul, mais nova e terceira das companhias aéreas do país, a aproveitar desistência de encomendas de aeronaves por empresas estrangeiras à Embraer. Quer ganhar lugares na fila e antecipar o crescimento da frota, prevista para 21 aeronaves em 2010. Os índices da Azul superam TAM e Gol, líderes do mercado.
Opção – O presidente Lula avocou a si a solitária decisão sobre a compra dos aviões de caça. Matéria controversa, técnica, parece muito para o presidente que diz nada saber, que lê pouco – e somente em língua pátria. O tema envolve técnica, política e estratégia, exigindo outros partícipes.
Dúvida? – Como produto os aviões franceses Rafale custam mais na aquisição, e por hora voada que os suecos Grippen, que transmitem tecnologia e, se vencedores, construídos localmente. Produto por produto, de canivete a automóvel, o que é melhor? Um francês ou um sueco?
História – O governo Lula não tem boa base em aquisição de aviões. Comprou e pagou muito caro pelo Aero Lula, quando poderia ter feito confortável leasing , como universalmente ocorre, e a preço muito mais barato, com um Boeing preparado pela Lufthansa.
Prêmio, 2 – Quem comprar um produto Pósitron até 5 de novembro, tiver mais de 18 anos, pode concorrer a dar uma volta de Ferrari no autódromo de Interlagos, SP, durante o Pósitron Racing Day, dia 24 de novembro. Os produtos são alarme, sensor de estacionamento, navegador, vidros e travas elétricas. Depois, inscrição pelo sítio www.positron.com.br. Na volta, quem conduzirá será o piloto oficial da Ferrari Pósitron, Antonio Jorge Neto.
Livro - Em 2ª edição o livro de Suzane Carvalho, "CURSO DE PILOTAGEM DE KART - PILOTANDO E ACERTANDO UM KART" está à venda na XIV Bienal do Livro do Rio de Janeiro, Riocentro, RJ. A fim de conhecer a moça simpática e competente? Ela fará sessão de autógrafo dia 19, sábado, a partir das 17h.
Antigos – Prosseguem os leilões para a venda do acervo do Museu da Ulbra – Universidade Luterana do Brasil – a fim de resgatar os impostos devidos ao Governo. Vendas presenciais e on line. Os veículos não são a Brastemp museológica, pois na maioria das vezes estão mais para a reforma buscando o bonitinho, que a originalidade histórica. Pagamento em até 4vezes. Mais? http://www.leiloesjudiciais.com.br/leiloesonline/conteudo.php?pagina=leilao&leilao=192
Ecologia – Novo plano apresentado pela Comissão Européia para auxiliar a países em desenvolvimento a reduzir gases causadores do efeito-estufa tem condições de aprovação na Conferencia das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Pelo projeto, a UE auxiliaria com E 15B anualmente até 2020, dos necessários E 100B/ano. O Brasil seria um dos contribuintes ao fundo.
Tapa – Como anunciou a Coluna, a MMC deu um tapa no Mitsubishi TR4. Mudanças estéticas, sua especialidade – capô, grade, para choques e grupo óptico. No motor 2.0, 16 válvulas, potencia foi de 128/129 para 135/140 cv, gasolina e álcool.
Gente – Jürgen Ziegler, 50, alemão, novo presidente da Mercedes-Benz do Brasil: substituirá o Dr. Gero Herrmann, 53, que será vice presidente de assuntos legais junto a matriz. Herr Ziegler é do ramo. Engenheiro, ex-chefe industrial na matriz, depois número 1 na Mercedes da Índia e ultimamente na Turquia. Em 1º de novembro. Alexandre Parker, novo coordenador de assuntos governamentais da Volvo. Vem de experiências em engenharia, serviço, pós venda e planejamento estratégico.
Em seguida, início de 2010, produção no vizinho país, com vendas no mercado doméstico e exportações para a América Latina e Brasil. Versão mecanicamente simplificada, tração dianteira, com motor brasileiro Sigma, em alumínio, 2.0, 16 válvulas, substituto da atual geração. O Kuga não tomará o lugar do EcoSport, que passará por reformulação, ganhará o novo propulsor 1.6 e 2.0 da família Sigma, e continuará sendo produzido em Camaçari, BA.
A linha de utilitários esportivos da Ford ficará com o canadense Edge – sobre o Fusion; o argentino Kuga, sobre o Focus; e o brasileiro EcoSport, sobre o Fiesta.
Mercedes renasce o Asa-de-Gaivota
Há automóveis que são apenas carros, carrinhos. Meros fundo e cenário para a história, engolidos pelo tempo, sem glória nem lembranças. Outros, não. Surgem, saem, porém geram tecnologia, tendências, seguidores, moda. Fazem história.
Um destes mitos na sociedade consumista baseada na vida fugaz dos produtos é o Mercedes 300 SL, dito em tradução nacional “Asa-de-Gaivota”. Na prática era um automóvel com chassi em treliça, motor de 3000 cm3, carroceria em alumínio com as portas abrindo para cima, como asas. Foi feito em 1952, gerou produto final como carro de competição, foi simplificado industrialmente, transformado em versão conversível de muito sucesso em mercados ricos. Foi a ferramenta institucional, o retrato da Mercedes ao fazer vôo solo pousando no mercado norte-americano.
Volta neste ano. E o faz como uma das grandes atrações do Salão de Frankfurt. Não é mais um protótipo, mas um automóvel diferenciativo, construído pela Mercedes por sua divisão de performance, a AMG. Quem o vê, enxerga as linhas e o conceito de meio século passado, percebe a soma com o pico da tecnologia em mecânica tradicional, e conclui que o momento certo para o re-nascimento demorou meio século, mas é o ideal. Exatamente como o fez para mostrar-se ao mercado dos EUA, o novo SLS AMG é um efeito-demonstração, exibindo que, mesmo com crise, com vendas em queda, a marca mantém habilidades e meios para fazer produtos atrativos.
A construção começa pela leve plataforma de alumínio, pesando apenas 240 kg, e vai pelo motor V8, 6.2 litros, fazendo 563 cv a 6.800 rpm e 66,2 kgmf de torque; transmissão em transaxle – caixa e diferencial acoplados no eixo traseiro - com dupla embreagem e sete marchas à frente, indo da imobilidade aos 100 km/h em 3,6s e velocidade final abortada aos 318km/h.
Carroceria em alumínio e a novidade da releitura da abertura das portas, agora não mais na vertical, mas em ângulo. As linhas têm a magia do modelo original, tanto pela inserção da grade frontal, quanto pela traseira arredondada. Por dentro, surpreendente aproveitamento de espaço para os dois ocupantes, ao contrário do limitado habitáculo do SL original. Os mostradores são dispostos na horizontal, comandos acessíveis, dutos de ar que funcionam. Decorativamente, couro-napa combinado com um tipo de couro, o Alcântara. Em equipamentos, tela para navegação, ignição sem chave e por botão, sensores de estacionamento, alarme contra radar, piloto automático, pedais em aço inox, bancos esportivos, disqueteira para 6 cds, e som Bang & Olufsen. Externamente aplicações em fibra de carbono nos espelhos retrovisores, capô e detalhes. A pintura tem aparência de superfície líquida, a Alubeam.
“Criamos o clássico do futuro”, diz Volker Mornhinweg, número 1 da Mercedes-AMG. É para quem pode pagar imaginados US$ 175.000. Nada excepcional neste mercado de Ferraris, Alfa 8C, Maseratis, Aston-Martin. Mas com a vantagem de levar a história junto.
RODA-A-RODA
Oportunidade – Se você se acha criativo, a Chery, importadora de veículos chineses, quer batizar um sedã para venda no mercado nacional. Na origem o carro se chama A3, mas o nome é registrado no Brasil pela Audi. Assim, faz concurso nacional procurando uma denominação agradável, fácil de pronunciar, dando ao vencedor uma viagem à China para conhecer a montadora. Para saber mais e como se inscrever, www.cherybrasil.com.br. Boa sorte.
No meio – A Toyota criou versão para ficar entre os extremos de sua linha. A GLi, entre XLi e XEi, na faixa de R$ 65 mil a R$ 70 mil. Nem tão pouco, nem tanto, vem com o mínimo de mimos exigidos pelos clientes – opção de transmissão automática, vidros elétricos acionados por um toque, computador de bordo.
Único – A Troller aproveitou a Adventure Fair, feira de produtos ligados à aventura, para mostrar a versão 2010 de seu jipe Troller T4. É o veículo passado a limpo pela Ford desde que assumiu a montadora cearense, mantendo-se como único nacional no setor: motor diesel MWM 3.0, marcha reduzida, tração e freios a disco nas 4 rodas, capacidade de vadear água com até 80 cm de profundidade.
Ainda Neste país apto ao desafio e aventura, e vistas as ligações ou pretensões rodoviárias, é absolutamente curioso que o Troller seja o único jipe produzido aqui. Neste ano terá concorrente, o Stark, feito pela catarinense TAC. Interessantemente o foco dos dois é o de lazer. Jipe de serviço, para o fazendeiro, não há.
Surpresa – Os bons 76% de ocupação em seus 12 aviões assinalados no primeiro semestre, levaram a Azul, mais nova e terceira das companhias aéreas do país, a aproveitar desistência de encomendas de aeronaves por empresas estrangeiras à Embraer. Quer ganhar lugares na fila e antecipar o crescimento da frota, prevista para 21 aeronaves em 2010. Os índices da Azul superam TAM e Gol, líderes do mercado.
Opção – O presidente Lula avocou a si a solitária decisão sobre a compra dos aviões de caça. Matéria controversa, técnica, parece muito para o presidente que diz nada saber, que lê pouco – e somente em língua pátria. O tema envolve técnica, política e estratégia, exigindo outros partícipes.
Dúvida? – Como produto os aviões franceses Rafale custam mais na aquisição, e por hora voada que os suecos Grippen, que transmitem tecnologia e, se vencedores, construídos localmente. Produto por produto, de canivete a automóvel, o que é melhor? Um francês ou um sueco?
História – O governo Lula não tem boa base em aquisição de aviões. Comprou e pagou muito caro pelo Aero Lula, quando poderia ter feito confortável leasing , como universalmente ocorre, e a preço muito mais barato, com um Boeing preparado pela Lufthansa.
Prêmio, 2 – Quem comprar um produto Pósitron até 5 de novembro, tiver mais de 18 anos, pode concorrer a dar uma volta de Ferrari no autódromo de Interlagos, SP, durante o Pósitron Racing Day, dia 24 de novembro. Os produtos são alarme, sensor de estacionamento, navegador, vidros e travas elétricas. Depois, inscrição pelo sítio www.positron.com.br. Na volta, quem conduzirá será o piloto oficial da Ferrari Pósitron, Antonio Jorge Neto.
Livro - Em 2ª edição o livro de Suzane Carvalho, "CURSO DE PILOTAGEM DE KART - PILOTANDO E ACERTANDO UM KART" está à venda na XIV Bienal do Livro do Rio de Janeiro, Riocentro, RJ. A fim de conhecer a moça simpática e competente? Ela fará sessão de autógrafo dia 19, sábado, a partir das 17h.
Antigos – Prosseguem os leilões para a venda do acervo do Museu da Ulbra – Universidade Luterana do Brasil – a fim de resgatar os impostos devidos ao Governo. Vendas presenciais e on line. Os veículos não são a Brastemp museológica, pois na maioria das vezes estão mais para a reforma buscando o bonitinho, que a originalidade histórica. Pagamento em até 4vezes. Mais? http://www.leiloesjudiciais.com.br/leiloesonline/conteudo.php?pagina=leilao&leilao=192
Ecologia – Novo plano apresentado pela Comissão Européia para auxiliar a países em desenvolvimento a reduzir gases causadores do efeito-estufa tem condições de aprovação na Conferencia das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Pelo projeto, a UE auxiliaria com E 15B anualmente até 2020, dos necessários E 100B/ano. O Brasil seria um dos contribuintes ao fundo.
Tapa – Como anunciou a Coluna, a MMC deu um tapa no Mitsubishi TR4. Mudanças estéticas, sua especialidade – capô, grade, para choques e grupo óptico. No motor 2.0, 16 válvulas, potencia foi de 128/129 para 135/140 cv, gasolina e álcool.
Gente – Jürgen Ziegler, 50, alemão, novo presidente da Mercedes-Benz do Brasil: substituirá o Dr. Gero Herrmann, 53, que será vice presidente de assuntos legais junto a matriz. Herr Ziegler é do ramo. Engenheiro, ex-chefe industrial na matriz, depois número 1 na Mercedes da Índia e ultimamente na Turquia. Em 1º de novembro. Alexandre Parker, novo coordenador de assuntos governamentais da Volvo. Vem de experiências em engenharia, serviço, pós venda e planejamento estratégico.
Roberto Nasser ( edita@rnasser.com.br ), residente em Brasília, é advogado, especializado em indústria automobilística. Dentre suas ações de utilidade social se destacam a defesa para a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança e as propostas da criação da categoria do veículo de coleção, da dispensa de equipamentos modernos pelos carros antigos, da mudança de óptica sobre os colecionadores, da permissão de importação de veículos antigos, além da criação do Museu do Automóvel, na Capital Federal, do qual é curador. Escreve sobre automóveis semanal e ininterruptamente há 41 anos e trata este ofício como diversão e lazer. Sua coluna “De Carro por Aí” é publicada em 15 mídias.
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