Setor fechou julho com 327 postos de trabalho a mais. Hyundai vai empregar 900
O balanço das exportações mostra uma vez mais que a indústria sofre as consequências da crise internacional, que atingiu em cheio os principais importadores do Brasil, Argentina à frente.
A produção este ano teve uma queda de 12.9% em relação ao ano passado e a razão desse mau desempenho é das exportações, pois o mercado interno cresceu 2,4% até aqui.
As vendas externas amargam uma queda de 50% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. De janeiro a julho de 2008, a indústria faturou 8,1 bilhões de dólares; neste ano foram apenas U$ 4,1 bilhões. E, não há muito o que fazer para reverter essa situação: o crescimento das exportações vai depender de uma melhora no cenário internacional.
No mercado interno há expectativas mais otimistas: A inadimplência do setor está bem abaixo da média: 5,5%. A inadimplência junto às financeiras das montadoras é ainda menor: 2,9%. Outros índices positivos são o aumento do crédito e a queda dos juros.
E, mais importante para a economia como um todo, é o aumento do número de empregos. O setor fechou julho com 327 postos de trabalho a mais e logo na primeira semana deste mês duas montadoras anunciaram novas contratações: a Hyundai vai empregar 900 funcionários na fábrica em Goiás e a Renault vai contratar 600 e abrir no terce iro turno em São José dos Pinhais.
O balanço das exportações mostra uma vez mais que a indústria sofre as consequências da crise internacional, que atingiu em cheio os principais importadores do Brasil, Argentina à frente.
A produção este ano teve uma queda de 12.9% em relação ao ano passado e a razão desse mau desempenho é das exportações, pois o mercado interno cresceu 2,4% até aqui.
As vendas externas amargam uma queda de 50% em relação aos sete primeiros meses do ano passado. De janeiro a julho de 2008, a indústria faturou 8,1 bilhões de dólares; neste ano foram apenas U$ 4,1 bilhões. E, não há muito o que fazer para reverter essa situação: o crescimento das exportações vai depender de uma melhora no cenário internacional.
No mercado interno há expectativas mais otimistas: A inadimplência do setor está bem abaixo da média: 5,5%. A inadimplência junto às financeiras das montadoras é ainda menor: 2,9%. Outros índices positivos são o aumento do crédito e a queda dos juros.
E, mais importante para a economia como um todo, é o aumento do número de empregos. O setor fechou julho com 327 postos de trabalho a mais e logo na primeira semana deste mês duas montadoras anunciaram novas contratações: a Hyundai vai empregar 900 funcionários na fábrica em Goiás e a Renault vai contratar 600 e abrir no terce iro turno em São José dos Pinhais.
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