SÃO PAULO - A Volkswagen anunciou nesta segunda-feira o lançamento de um novo carro de entrada no Brasil, de olho no aumento do poder de compra dos consumidores das classes D e C. O veículo concorrerá com o Uno, da Fiat, e deve custar entre R$ 20 mil e R$ 23 mil, menos que o Gol (R$ 24 mil, o mais barato).
A informação foi dada pelo presidente da montadora no Brasil, Thomas Schmall, em São Paulo. Ele não deu detalhes sobre o prazo de lançamento, mas explicou que o investimento faz parte do pacote de R$ 6,2 bilhões já anunciado pela Volks até 2014. A ideia é montar um veículo com percentual elevado de componentes nacionais, para concorrer também com os chineses:
- Quarenta por cento dos brasileiros não possuem carro hoje. Esse veículo pequeno servirá de carro de entrada para o consumidor das classes mais baixas, que estão aumentando a sua renda com o crescimento da economia.
As montadoras de veículos apresentarão ao novo presidente da República mais um pacote com sugestões de medidas para estimular o setor. As fabricantes reclamam que não existe uma política permanente de inovação que garanta a competitividade e o aumento de exportação para o setor. O estudo da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é elaborado com o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes (Sindipeças) e deve ficar pronto em dois meses.
Para Cledorvino Belini, presidente da Anfavea, medidas de apoio à competitividade devem ser uma "agenda importantíssima para o próximo governo".
- Não temos no Brasil um programa específico para a indústria automobilística - disse Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, durante congresso promovido pela Agência AutoData.
Segundo Schmall, os países asiáticos elevaram a sua produção e conquistaram o mundo após a criação de medidas específicas para o setor:
- A indústria automobilística na Coreia é muito forte porque o país tem um plano nacional para o setor.
O presidente da Ford, Marcos de Oliveira, disse que a redução da carga tributária é o desafio.
A informação foi dada pelo presidente da montadora no Brasil, Thomas Schmall, em São Paulo. Ele não deu detalhes sobre o prazo de lançamento, mas explicou que o investimento faz parte do pacote de R$ 6,2 bilhões já anunciado pela Volks até 2014. A ideia é montar um veículo com percentual elevado de componentes nacionais, para concorrer também com os chineses:
- Quarenta por cento dos brasileiros não possuem carro hoje. Esse veículo pequeno servirá de carro de entrada para o consumidor das classes mais baixas, que estão aumentando a sua renda com o crescimento da economia.
As montadoras de veículos apresentarão ao novo presidente da República mais um pacote com sugestões de medidas para estimular o setor. As fabricantes reclamam que não existe uma política permanente de inovação que garanta a competitividade e o aumento de exportação para o setor. O estudo da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) é elaborado com o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes (Sindipeças) e deve ficar pronto em dois meses.
Para Cledorvino Belini, presidente da Anfavea, medidas de apoio à competitividade devem ser uma "agenda importantíssima para o próximo governo".
- Não temos no Brasil um programa específico para a indústria automobilística - disse Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul, durante congresso promovido pela Agência AutoData.
Segundo Schmall, os países asiáticos elevaram a sua produção e conquistaram o mundo após a criação de medidas específicas para o setor:
- A indústria automobilística na Coreia é muito forte porque o país tem um plano nacional para o setor.
O presidente da Ford, Marcos de Oliveira, disse que a redução da carga tributária é o desafio.
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